14.1.07

Livro de cabeceira

















Saído em Setembro de 2006, talvez seja a mais completa e rigorosa biografia de Estaline. O jornal Observer, no seu suplemento literário, dedica-lhe as seguintes palavras:

"Este não é simplesmente mais um livro sobre Estaline. É um relato horrível, hipnótico e, até, por vezes, com um humor negro, da vida das famílias que governaram a União Soviética. Apesar de provenientes de meios diferentes, Estaline e os seus vizires eram workaholics autodidactas, que gostavam de beber e que arrastavam a URSS para a colectivização e guerra com uma estupidez tirânica e quase inesgotável energia."
No decorrer da leitura, irei escrevendo algumas notas.

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Até hoje, não se conseguiu perceber, senão à superfície, essa carnificina eminentemente evitável e desnecessária. Nenhum dos beligerantes ganhou nada, todos perderam. da guerra ficou, além da ruína, a violência. uma violência que nos vinte anos seguintes persistiu em guerras civis, pronunciamentos, revoluções, purgas, represálias; que se transformou em fascismo, em comunismo e em nazismo; que apareceu com a sua face 'moderna' na eliminação dos 'kulaks' e no terror de Estaline.

Conflitos mundiais do princípio do século passado/sobriedade… enfim, um livro a não perder de se ler!

14/1/07  
Blogger victor simoes said...

caríssimo, é a primeira vez que aqui venho ter. Gostei da forma como aborda os assuntos. Excelente trabalho. Parabéns e força.

Um abraço

14/1/07  
Blogger Ai meu Deus said...

1. "rigorosa biografia" -- tudo indica que sim;

2. ...como se demonstra: "um relato horrível, hipnótico e, até, por vezes, com um humor negro; [...] workaholics autodidactas, [...]estupidez tirânica e quase inesgotável energia."
Rigor acima de tudo: quanto a adjectivos, absolutamente nada! como deve ser qualquer biografia objectiva e rigorosa.

3. porque isto promete, fica um abraço, nada rigoroso.

14/1/07  
Blogger Vítor Amado said...

ai meu deus....sem comentários ao teu comentário... caro amigo.
abraço

15/1/07  
Blogger Vítor Amado said...

Olá, Victor Simões.
Obrigado pelo comentário e pelas simpáticas palavras.
Visitarei o teu blog amanhã.
Boa semana.
Abraço.

15/1/07  
Blogger Rosa Brava said...

E eu prometo voltar... para ler.

;)

15/1/07  
Anonymous Anónimo said...

Ó AI MEU DEUS, Aqueles adjectivos estão fundamentados em factos mais do que suficientes para os adjectivos serem ainda mais execráveis.
É sintomático que a tua preocupação sejam os adjectivos e não os milhões de vítimas do Gulag.
MENTALIDADE ABJECTA
Mais ainda ,o Gulag não foi feito por causa dagurra,mas sim para assassinar os supostos inimigos de Stalin.
Não tentem branquear os seus crimes!!!

15/1/07  
Anonymous Anónimo said...

Rosa brava, nenhum crime deve ser branqueado. Isto para mim é um princípio sagrado!
É tão monstruoso o que fez Staline e tantos outros ditadores de "esquerda", como o que fez Hitler e outos facínoras de direita.
Penso que estaremos todos de acordo, ou não?

17/1/07  
Blogger Ai meu Deus said...

Ó zé,

mentalidade abjecta, a minha? valham-me os deuses todos!

Eu não neguei nada (nem afirmei, entenda-se). Limitei-me a dizer que uma análise feita essencialmente de adjectivos será tudo menos rigorosa. A culpa não é minha, é a própria natureza dos adjectivos -- que lhe hei-de eu fazer?

17/1/07  

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