9.9.10

Al Corão e Liberdade Religiosa, Rafiq Bary e Salman Rushdie

Vai aí um grande alarido porque um pastor evangélico anunciou queimar o Al Corão no dia 11 de Setembro. Alarido em defesa do Islão, obviamente.
Se bem que os muçulmanos bem gostariam de ver muitas páginas queimadas, exactamente aquelas em que se comprova a selvajaria islâmica (decapitações às ordens de Maomé; violação de Aisha, de OITO ANOS, e "casamento" com Maomé; matança de mulheres à pedrada; poligamia; chicotadas em público; escravização de mulheres e negros; burqas...ou seja, uma lista infindável de selvajarias!).
E, claro, logo vem o discurso da liberdade religiosa, como se os muçulmanos não tivessem toda a liberdade que querem nos USA, desde a construção de mesquitas até aos rituais que querem com total à vontade.
Agora, até o FBI interrogou o tal pastor evangélico...
O que a hipocrisia, o carácter bárbaro dos entes "progressistas" preocupados não dizem, nem o FBI, nem Obama, nem Hillary, é que os Cristãos sofrem atropelos à liberdade religiosa nos USA(imaginem no resto do Mundo...).
Só como exemplo, veja-se o caso RAFIQ BARY: rapariga muçulmana que vivia no Ohio, converteu-se ao Cristianismo, foi ameaçada de morte pelos pais muçulmanos.
Teve que fugir para a Florida, acolhida por grupos Cristãos.
Por ser menor, travou batalhas judiciais intermináveis para não ser entregue aos pais assassinos, fugiu pelos USA com o apoio de grupos Cristãos...até atingir a maioridade.
Mesmo assim, não está livre do terrorismo islâmico a assassinar: falamos de assassínio; não de queimar livros!!!
Por acaso mereceu a curiosidade( ao menos ) da comunicação social, do Obama, da Hillary ou foi protegida pelo FBI?
CLARO QUE NÃO!
Sim, prova provada da podridão mental, da falta de carácter, das vértebras selvagens dos que agora se indignam tanto com um livro queimado.
Como se na maior parte dos países islâmicos, ter a Bíblia não fosse um acto cheio de coragem e perigoso.
Como se os ateus (sempre prontos a desculpar e defender o Islão) não sofressem perigo de vida nesses países...
Veja-se o caso de Salman Rushdie...e quem o salvou? Foi Margaret Thatcher, uma Cristã...
Não foram os ateus da URSS, de Cuba, da China...ou do Ocidente.
RAFIQ BARY...uma heroína da liberdade!

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