11.9.10

Ataque as Torres Gémeas

Em 11 de Setembro de 2001, o terrorismo islâmico perpetrou um dos actos mais selvagens e ignóbeis dos últimos tempos. Utilizando seres humanos civis inocentes (que viajavam sem qualquer culpa em aviões) como balas de fogo, em nome do Islão, de Alá e de Maomé, os terroristas destruíram as Torres Gémeas assassinando à volta de 3000 pessoas que nada tinham a ver com o terrorismo islâmico.


A intoxicação mediática internacional inventou as Torres como símbolo do capitalismo Americano: autêntica mentira!


O capitalismo estado-unidense está em Wall Street, está em Fort Worth, está nos cofres-fortes dos bancos. Nas Torres, não havia nada disso.


Não foram só assassinados executivos de empresas: também simples trabalhadores de restaurantes (quase todos sul americanos), empregados (as) de limpezas, seguranças, empregados dos elevadores, trabalhadores administrativos das empresas, enfim, seres humanos simples, com famílias, vítimas das ideias tresloucadas de assassinos sem escrúpulos.


Como descrevemos nos posts "Twin Towers", o objectivo dos terroristas islâmicos-que invocaram o nome de Alá nos treinos e nos testamentos da matança- era provocar a ira do mundo islâmico que levasse à imposição da "sharia" (lei islâmica) em todo o Mundo, ou, seja, apedrejamento de mulheres, decapitações, burqas, poligamia, chicotadas em público, enfim, todo um manancial selvagem que nem existiu na Pré-História sequer.


Depois dos Estados Unidos terem adoptado medidas de defesa, o terrorismo islâmico continuou a assassinar inocentes por todo o Mundo: Bali, na Indonésia; Madrid, Espanha; Londres, Turquia, Paquistão, Índia, Marrocos, etc...


Terrorismo mais selvagem do que os grupos tradicionais; a ETA, por exemplo, que todos os Partidos em Espanha desde a Izquierda Unida atá à Direita, chamam de "banda terrorista", telefona com antecedência a avisar sobre o local dos atentados em que possam morrer civis.


Mas o terrorismo islâmico procura deliberadamente assassinar civis inocentes: também no Iraque, os atentados são, em geral, em peregrinações ou nos mercados onde pessoas simples fazem compras; são também, fruto do ódio de morte que existe entre sunitas e xiitas há 1.400 anos, desde a morte de Maomé.


Para combater este flagelo, é necessário acima de tudo que o Ocidente defenda com coragem e sem submissão a modas "progressistas" da Idade da Pedra os valores da democracia, liberdade, tolerância, direitos humanos.


Não só no Ocidente como em todo o Mundo.


É que a cultura selvagem islâmica não é um problema deles, como defende a covardia multicultural do ocidente; lá, nos países deles, são os poderosos (Ayatollahs, Sheiks, Imãs, Chefes Tribais) que impõem a selvajaria: a maior parte do povo sofre com estas leis bárbaras.


E além disso, há minorias culturais, normalmente Cristãs, que são tratados quase como escravos. As Convenções Internacionais de Defesa dos Direitos Humanos, sob a égide da ONU, obrigam-nos a defender todo o ser humano cruelmente perseguido.


É, por isso, que o Ocidente deve impôr os Direitos Humanos nesses países, para salvaguardar o povo indefeso.


A sentença para assassinar à pedrada uma mulher no Irão, entretanto suspensa devido às pressões internacionais, é um bom exemplo da mudança radical de cultura que se exige contra a "sharia".


Sharia é sinónimo de selvajaria.

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