2.5.11

A Morte de Osama bin Laden: Vitória da Paz

Consta que Osama bin Laden morreu. Foi morto...ou assassinado.

Muito se vai escrever sobre as consequências da sua morte.

Para já, Barack Obama é o grande beneficiado; com a popularidade pelas ruas da amargura, vai seguramente subir nas sondagens.

Curiosamente, à custa daquilo que ele tanto "combateu" como político: a utilização da força para combater o terrorismo.

Afinal, G.W. Bush tinha razão: não é com retórica, nem com falsos pacifismos que se derrota o execrável terrorismo islâmico.

Obama criticou W.Bush mas serviu-se dos seus métodos para combater a Al Qaeda.

A crer nas notícias, os serviços secretos seguiam a pista há quatro anos: ou seja, dos tempos de W. Bush. Talvez nem Obama soubesse do desenrolar da operação.


Outro mito que cai é o do "mártir" bin Laden (só colar a palavra mártir a um assassino como Osama arrepia...e insulta os verdadeiros mártires.).

Afinal, não vivia em condições desumanas nas grutas do Afeganistão, sacrificando-se pela causa.

Vivia no luxo de uma mansão superfortificada e defendida perto de Islamabad, capital do Paquistão.

Custa, por isso, a acreditar que os serviços secretos paquistaneses não soubessem do seu paradeiro. O que põe em causa a boa relação com os USA.

A morte de Osama bin Laden não é o fim do terrorismo islâmico, que produziu atentados em TODO O MUNDO: USA; Londres; Madrid; Casablanca; Turquia; Bali na Indonésia, etc.

Continuará a haver células espalhadas pelo Mundo, alimentadas por uma cultura arcaica, retrógrada, bárbara, com base na violência gratuita contra civis inocentes.

Enquanto em milhares ou milhões de escolas e TVs e rádios e jornais se "ensinar" que o assassinato de civis inocentes em nome do Islão "dá direito" a 72 virgens lá não sei onde, o terrorismo islâmico não acaba.

E enquanto sectores no Ocidente, que se reclamam de "progressistas", esquerda, "civilizados", defenderem as selvajarias islâmicas (como se pode ver aqui, ou no DARFUR, ou nos vídeos de matança de mulheres à pedrada...) na política, "cultura" e comunicação social, mais dificilmente se combaterá o assassinato selvagem de inocentes porque um assassino pedófilo chamado Maomé o ordenou há 1400 anos.

A não ser que os grandes amigos desta selvajaria comecem a ser também vítimas da selvajaria que tanto defendem...

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