20.1.18

SUÉCIA NA IDADE DA PEDRA LASCADA

Inicialmente, autorizou que os "casais" vivessem em comum, apesar da separação entre homens e mulheres nos campos de refugiados. Depois, autorizou a permanência do "casamento"!
Com certeza, lembram-se há 30 ou 40 anos, a Suécia tinha a fama de país mais liberal do mundo. As turistas suecas faziam topless com a maior das calmas nas praias do algarve...e obviamente, não eram importunadas.
A liberdade e responsabilidade do cidadão sueco constituía exemplo. Quando o primeiro ministro social democrata Olof Palme foi assassinado à saída de um teatro com a mulher não tinha guarda costas; nunca a policia descobriu o assassino ou o motivo. Ato inacreditável para a Suécia da liberdade/responsabilidade.
Pois bem, o governo ateísta de esquerda abriu as portas a centenas de milhares de "refugiados" islâmicos.
Entretanto, a realidade caiu em cima da cabeça do povo sueco com estrondo: o país ganhou o prémio de maior taxa de violações "per capita" do planeta, trabalho dos corajosos "homens" muçulmanos.
Para cúmulo, o HIV aumentou 300%!
O orçamento de Estado para o bem estar destes desolados seres atingiu 5,9 biliões de €uros em 2016!
Os "refugiados" de imediato fizeram fronteiras ( como nos outros países da Europa) com bairros e pequenas cidades sujeitas à Sharia, onde nem policia, nem bombeiros conseguiam entrar: as execráveis "NO GO ZONE" : poligamia, casamentos de meninas, mulheres tapadas, proibição de beber álcool, chicotadas em público, e matança de mulheres á pedrada se acusadas (basta acusação, não são precisas provas...) de relações sexuais antes ou fora do casamento.
Fora dos seus domínios, os refugiados passavam o tempo de ócio a incendiar carros e lojas, disparar morteiros, e  obviamente, violar as loiras suecas, muitas vezes até à morte, em grupo e em público.
Para o povo sueco, foi demais. Depois de terem incendiado alguns campos de refugiados de onde tinham saído os heroicos violadores, o Governo deu saltos mortais e piruetas para não ser a vitima seguinte da ira popular: neste momento, estuda enviar o exército para as ruas para combater a praga islâmica! 
No entanto, em nome da civilização, impõe-se questionar:
- Onde estavam os/as defensores dos Direitos Humanos? E as feministas, perante a epidemia de violações? E os/as autoproclamados/as progressistas?
- Onde estava a comunicação social, independente, objetiva, imparcial e pluralista para informar, como era seu dever, sobre esta praga?
Obviamente, calados/as como ratos, falsos/as, hipócritas, covardes, acima de tudo covardes: pior: muitos defendem esta propagação execrável e bárbara, com total desprezo pelas vítimas, como é, aliás, apanágio da esquerda!
Defender esta propagação é o espelho das qualidades dos invasores.
Mas desiludam-se: cada vez mais o POVO dos países da Europa se revolta contra a selvajaria islâmica, contra os governos que a defendem. cada vez mais, o POVO enfrenta o discurso do ódio à civilização (xenofobia; islamofobia; racismo; extrema direita; etc...) imposto pela escumalha das redações da comunicação social, e dos inchados e parasitas intelectuais e da cultura.
O tempo da barbárie vai acabar, como acabou a barbárie nazi e stalinista.
Como sempre, a civilização vencerá!

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