14.1.18

TRUMP: ECONOMIA EUA EM "FULL CAPACITY"

A "intrusão" de D.Trump na politica dos EUA representou um ciclone para o "establishment" dos políticos, dos media, de Hollywood, etc.
Logo nas primárias republicanos, com o início das vitórias, a aliança dos "establishment" dedicou-se a campanhas sujas, "fake", asquerosas para tentar impedir o lavar do pântano ( um dos slogans mais fortes da sua campanha)
Apesar dos interesses poderosos que sustentam os Clinton - e Obama ( e das condutas verdadeiramente mafiosas do clã), que vão desde os especuladores financeiros das bolsas, como George Soros, o maior deles, os lobby à volta de LGBTI, e as "estrelas" de Hollywood, o poder das TVs (CNN;ABC;NBC;CBS) Trump ganhou com 60 milhões de votos populares, mesmo do POVO, da América profunda, farta dos escândalos em Washington, D.C..
Hillary gastou muito mais milhões na campanha; aliás, os Democratas têm gasto muito mais que os republicanos desde há várias eleições, incluindo nos Estados.
Mesmo antes da eleição, começaram os analistas e "experts" a adivinhar catástrofes sob Trump.
Um deles, prémio Nobel, profetizou o "crash" da bolsa: azar: começou a subir dia 09 de novembro e ainda não parou, atingindo "índex" impensáveis: o "Dow Jones" ultrapassou os 25.000 pontos; antes de Trump, estava abaixo dos 20 mil, desde há décadas a tentar descolar dessa barreira psicológica.
A prova mais evidente de que a Administração Trump está a goernar de forma quase excecional é que as críticas só se debruçam sobre trivialidades fúteis para os papalvos e parolos salivarem, como este livro de Wolff, escrito sem quaisquer provas, só com base em conversas, mas que foi logo sucesso de vendas. Sim, foi para encher os bolsos que ele o escreveu: EU NÃO LHE DOU UM CÊNTIMO".
Voltando a assuntos importantes, nomeadamente a economia EUA.
O PIB tem crescido bem acima dos 3% nos últimos trimestres de 2017; o desemprego anda por 4,1%, muito abaixo dos tempos Obama, e pode descer para menos de 4% em 2018: praticamente, pleno emprego..
O tão falado e criticado "nacionalismo" económico de Trump já levou muitas grandes empresas a investir nos EUA (Toyota, por ex, vai investir biliões em nova fábrica gigantesca..),e outras a regressar.
Na recente reforma de impostos aprovada pelo Congresso sob proposta de Trump ( em que se destaca a descida do IRC EUA de 35% para 21% ) terá como consequência enormes investimentos de grandes e pequenas empresas por todo o país, mantendo o PIB em números elevados  o desemprego baixo, e salários mais altos.
O que só abona em favor de Yellen e da importância da reforma.
Mesmo diminuindo os impostos, deu para subir subsídios para os mais pobres e as crianças.
A esquerda democrata foi obrigada a engolir sapos vivos, depois de denegrir a "tax reform": mas haverá algo de Trump com que concordem?
Em Portugal como se sabe, a intoxicação oficial desde 11/03/1975 é ir buscar o dinheiro onde ele existe (acaba em pouco tempo...), como gritou uma dirigente, rica por meios ilícitos, do BE diante de uma plateia de parolos do PS em delírio reunidos em congresso!
Por isso, voltamos para a cauda da Europa, sendo ultrapassados por Países que aderiram à UE, e que viveram a miséria e as ditaduras cruéis do marxismo.
Veja-se o progresso fenomenal da Irlanda desde que baixou o IRC para 11%...
Sorte da geringonça ( e do país) até agora não colocaram problemas de maior às empresas exportadoras, especialmente do Norte.   
Mas a "tax reform" de Trump vai aumentar o rendimento disponível do Povo e das classes trabalhadoras por via indireta: a descida do IRC, e consequente aumento de lucros das empresas, tem levado estas a distribuir dividendos e bónus pelos trabalhadores. Por exemplo:
Resumindo, e para não elaborar uma lista enorme e exaustiva, mais  cem (100) companhias gigantes vão aumentar investimentos e distribuir bónus pelos trabalhadores.
Para quem anda há anos a repetir que a China vai ultrapassar os EUA como maior potência económica ( não seria bem o caso, mas sim ter o PIB mais elevado, porque não se compara o nível de vida, por exemplo, da miséria da China rural com os agricultores EUA), vai ter que esperar muitos anos.
E mesmo que TRUMP caia (improvável) ou perca em 2020 (ainda mais improvável), as suas reformas ( incluindo a judicial) vão deixar os EUA no topo por mais dezenas de anos....
Completamente histéricos, os media anti Trump vão perdendo audiências, credibilidade e editores/autores de fake news anti Trump (imediatamente copiadas pelos parolinhos a salivar na Europa). Futuramente, iremos esclarecer a evolução nos media, incluindo a desportiva  ESPN, por dar apoio à desacreditada NFL ( obviamente, em Portugal nem sonham o que se passa, tal o desespero em esconder e censurar o que possa ser positivo para Trump).
Só mais algumas notícias/ estatísticas para desespero dos censores anti Trump: as fábricas estão a produzir em máximos de 2004 ( o que mata a "tese" de economia especulativa...).
Conclusão: no mês de fevereiro, cerca de 90% dos trabalhadores nos EUA receberão mais dólares só pelo efeito da reforma fiscal de Trump.
Entretanto, os gangs e papalvos anti trump salivam com o livro de Wolff (já foi obrigado a retratar-se sobre alguns "factos" na TV), que vai amontoando dólares na conta bancária, e o hilariante desejo de Oprah ser Presidente EUA...ela que, cínica, hipócrita e falsa discursou nos Globos contra o assédio sexual, sendo amiga muito próxima do maior e mais odiado "predador": Harvey Heinstein.
Brevemente, escreveremos sobre a podridão leftist/liberal de Hollywood (é assim que o povo EUA vê) e como as "estrelas" financiaram e fizeram campanha sempre pelo Partido Democrata.

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