Abraço.
diz-me...
serias tu capaz de me mimar,
de me amar até ao âmago da minha Dor,
aquela que transparece no olhar,
neste sorriso triste no canto dos meus lábios...
diz-me...
até onde iria a tua loucura que me prometes cada noite,
sombra que procuro e que não distingo,
que vive apenas no fluir das tuas palavras...
diz-me...
se o teu abraço seria tão forte
que me ergueria deste sentido nulo da vida,
sorrisos de todos os dias, ao acordar,
suspiros e beijos de todas as noites, no mais amar, tu e eu...
diz-me
se o teu ser hastearia bandeira sobre o meu corpo,
não como conquista mas como amor,
aquele feito das intenções do querer bem,
porque se deseja, porque és feliz comigo.
diz-me... ou não me digas.
abraça-me só.
serias tu capaz de me mimar,
de me amar até ao âmago da minha Dor,
aquela que transparece no olhar,
neste sorriso triste no canto dos meus lábios...
diz-me...
até onde iria a tua loucura que me prometes cada noite,
sombra que procuro e que não distingo,
que vive apenas no fluir das tuas palavras...
diz-me...
se o teu abraço seria tão forte
que me ergueria deste sentido nulo da vida,
sorrisos de todos os dias, ao acordar,
suspiros e beijos de todas as noites, no mais amar, tu e eu...
diz-me
se o teu ser hastearia bandeira sobre o meu corpo,
não como conquista mas como amor,
aquele feito das intenções do querer bem,
porque se deseja, porque és feliz comigo.
diz-me... ou não me digas.
abraça-me só.
almàjanela
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