Cristóvão Colombo
Cristóvão Colombo-O Enigma é o novo filme de Manoel de Oliveira, o realizador mais velho do Mundo em actividade. Estreia esta quinta-feira nas salas de cinema portuguesas.
Em suma, o filme debruça-se sobre a polémica, surgida nos últimos tempos, que sugere ter o navegador nascido em Cuba e não em Génova, como todos aprendemos na escola.
Segundo o realizador, trata-se de uma ficção de teor romanesco, evocativa da grandiosa gesta dos Descobrimentos Marítimos.Não é científico ou histórico, nem de carácter biográfico, portanto.
Foi premiado no Festival de Cinema de Veneza onde ganhou o prémio "Bisato d´Oro", concedido pela crítica independente.
Colombo descobriu a América em 12 deOutubro de 1492 convencido de que tinha chegado à Índia; por isso, os indígenas da América ficaram a chamar-se "índios".
As ficções sobre factos históricos, quando querem parecer "verdade", costumam ser grandes fiascos--como aconteceu com o filme sobre o Código Da Vinci, autêntico embuste, que mereceu severas críticas apesar do sucesso do "livro" e de meios financeiros avultados com que contou.
Fez bem Manoel de Oliveira em realçar a "ficção de teor romanesco". Assim, não cai nos mesmos erros.
Em suma, o filme debruça-se sobre a polémica, surgida nos últimos tempos, que sugere ter o navegador nascido em Cuba e não em Génova, como todos aprendemos na escola.
Segundo o realizador, trata-se de uma ficção de teor romanesco, evocativa da grandiosa gesta dos Descobrimentos Marítimos.Não é científico ou histórico, nem de carácter biográfico, portanto.
Foi premiado no Festival de Cinema de Veneza onde ganhou o prémio "Bisato d´Oro", concedido pela crítica independente.
Colombo descobriu a América em 12 deOutubro de 1492 convencido de que tinha chegado à Índia; por isso, os indígenas da América ficaram a chamar-se "índios".
As ficções sobre factos históricos, quando querem parecer "verdade", costumam ser grandes fiascos--como aconteceu com o filme sobre o Código Da Vinci, autêntico embuste, que mereceu severas críticas apesar do sucesso do "livro" e de meios financeiros avultados com que contou.
Fez bem Manoel de Oliveira em realçar a "ficção de teor romanesco". Assim, não cai nos mesmos erros.
Desejamos pleno sucesso ao realizador mais antigo do Mundo-a caminho dos 100 anos!-, felicitamos pela energia que transmite, e que nos surpreenda com mais projectos de qualidade.
Etiquetas: cinema, Manuel Oliveira
1 Comments:
ff
homens destes já não se fazem, e doutros também não.
a nãoser que sejam do Norte, segundo ouvi dizer. mas que têm mau feitio, lá isso têm...
penélope
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