Gaza e Darfur
Nos últimos dias, a comunicação social tem realçado, em tom pungente, o bloqueio à faixa de Gaza por Israel que inclui electricidade, gasóleo e gasolina, comércio de bens alimentares e movimentação depessoas.
Sendo um problema humanitário sério-porque,além de outros, sacrifica hospitais-, temos de tentar perceber Israel que todos os dias leva com mísseis que são disparados de Gaza (alguma comunicação social chama-lhes rockets e, no Brasil, creio que são foguetes!).
Felizmente para Israel, a tecnologia é muito fraca e os "rockets" raramente atingem alvos importantes.Mas o objectivo são zonas habitacionais.
O Hamas, que tomou Gaza à força das armas, poderia fazer cessar estes disparos, mas não lhe interessa: convém que as TVs mostrem os palestinianos a sofrer, e o Hamas marimba-se para isso.
Entretanto, no Sudão, há alguns anos que o regime racista islâmico leva a cabo um genocídio sobre as populações negras do Darfur: estas vivem no deserto sem electricidade, sem água, sem casas, sem alimentos à mercê dos militares ou das milícias islâmicas.
Mas a comunicação social, no seu afã humanista, esquece criminosamente este genocídio que já provocou mais de 200 mil mortos e 2,5 milhões de refugiados.
A explicação pode estar na perspectiva Goebbeliana de propaganda anti-Israel(Judeus); os negros do Darfur não são massacrados por Judeus, mas sim por muçulmanos!
Sendo um problema humanitário sério-porque,além de outros, sacrifica hospitais-, temos de tentar perceber Israel que todos os dias leva com mísseis que são disparados de Gaza (alguma comunicação social chama-lhes rockets e, no Brasil, creio que são foguetes!).
Felizmente para Israel, a tecnologia é muito fraca e os "rockets" raramente atingem alvos importantes.Mas o objectivo são zonas habitacionais.
O Hamas, que tomou Gaza à força das armas, poderia fazer cessar estes disparos, mas não lhe interessa: convém que as TVs mostrem os palestinianos a sofrer, e o Hamas marimba-se para isso.
Entretanto, no Sudão, há alguns anos que o regime racista islâmico leva a cabo um genocídio sobre as populações negras do Darfur: estas vivem no deserto sem electricidade, sem água, sem casas, sem alimentos à mercê dos militares ou das milícias islâmicas.
Mas a comunicação social, no seu afã humanista, esquece criminosamente este genocídio que já provocou mais de 200 mil mortos e 2,5 milhões de refugiados.
A explicação pode estar na perspectiva Goebbeliana de propaganda anti-Israel(Judeus); os negros do Darfur não são massacrados por Judeus, mas sim por muçulmanos!
Sobre o genocídio bárbaro esquecido no Darfur pode- se consultar http://www.pordarfur.org/
Etiquetas: Darfur, internacional, islamismo
10 Comments:
Finalmente estou de acordo contigo: temos que condenar vivamente o que se passa no Darfur e "tentar perceber Israel". Porque, para fazer frente à comunicação social pró-islamista, temos que vincar que os israelitas não são islamistas e os islamistas não são israelitas.
Custa muito entender isto?
Toino:já imaginaste um filho ou pai num autocarro em Jerusalém ir pelos ares?
Já, sátiro. Deve ser horrível. Também deve ser horrível morrer no Darfur com um tiro na cabeça. Também deve ser horrível levar com uma bomba israelita em cima. Também deve ser horrível um iraquiano levar com uma bomba americana em cima.
Eu consigo imaginar isto tudo. E consigo imaginar como tudo isto deve ser horrível. (Tenho imaginação fértil, não tenho?
Imaginação tens, sem dúvida.
Falta bastante para entenderes o fundamento dessa violência.
E palestinianos e iraquianos quase todos os dias são notícia.
O Darfur é esquecido de forma racista.
E quando se fala nele, misturam logo com Palestina e Iraque( para dar um pretenso ar de imparcialidade).
Mas Palestinianos e iraquianos não se podem misturar com outros povos quando só eles são notícia.
Esta táctica percebe-se muito bem, tal como as razões anti judaicas e nazis e racistas que as movem.
E quanto aos Iraquianos, mais de 90% das mortes são causadas por ódios centenários entre sunitas e xiitas.
Curiosidades dos irmãos árabes:
Chttp://jn.sapo.pt/2008/01/23/mundo/egipto_reprime_protesto_palestiniano.html
http://jn.sapo.pt/2008/01/23/mundo/egipto_reprime_protesto_palestiniano.html
sempre mais do mesmo. até para se ter direito a ser notícia na própria morte, é preciso ser-se alguém...
e assim se manipulam opiniões, e assim cada vez mais me convenço que os verdadeiros fazedores de política, entenda-se mercenários da política, estão nos cada vez menos camuflados orgãos de comunicação.
e toda a gente vê e contesta e não se criam restrições no uso da informação fazendo-a imparcial, justa, Informação no fundo.
dm
DM os "critérios jornalísticos" manipulam, censuram, escolhem as notícias segundo fanatismos próprios,
Por isso, o maior genocídio dos últimos tempos( Guterres, Alto Comissário para os Refugiados, dixit...)no DARFUR é atirado para o lixo pelo lixo que manipula a comunicação social europeia.
Estou, desde há muitos anos, habituado a que outros saibam mais de mim do que eu. Costumo também agradecer as novidades que me dão sobre mim.
Assim, agradeço ao sátiro o ter-me feito saber que eu sou burro, misturador de coisas inmisturáveis, pretensamente imparcial, movido por razões anti-judaicas, nazis e racistas -- e mais qualquer coisinha má que não consigo sintetizar em adjectivo ou substantivo que seja.
Vou, enfim, repousar descansado porque evoluí, hoje já sou mais do que ontem (nazi e racista, pelo menos, não era, ou não sabia que era). Até isso agradeço, publicamente, ao sátiro. Que o Deus dos judeus, que talvez seja o mesmo dos cristãos (e há mesmo quem diga que também é o dos islamistas) -- que Deus o recompense!
(ifffffff.... ifffff -- isto sou eu a ressonar de satisfeito por ser tanta coisa nova em tão pouco tempo).
Toino, sempre ao dispôr.
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