10.6.17

FRANÇA: UM PAÍS; DOIS SISTEMAS

Nos últimos anos, o islamismo é o "menino querido" da comunicação social no Ocidente.
Por mais atos selvagens, matanças em nome de ALLAHU AKBAR (ALÁ É GRANDE), as redações dos media, de forma sistemática, entram numa loucura demencial a inventar desculpas para os criminosos. E os insultos e calúnias de xenofobia, racismo, populismo, extrema direita e islamofobia são vomitados diariamente por quem desculpe e defende a barbárie!

Muitas selvajarias islâmicas são escondidas e censuradas.
Artigos de opinião e ""estudos"" fogem sempre à História de crimes, violência, destruição, ódios que são a essência do islamismo desde há 1400 anos!

A credibilidade de TVs, rádios, jornais bate no fundo do poço.
Felizmente, hoje há muitos meios de obter a VERDADE dos acontecimentos, das políticas, dos personagens, que vão desde o simples vídeo de telemóvel aos blogs, e jornais digitais.

A diferença entre a realidade e as notícias que nos vendem é aterradora.
Só uma muito boa informação nos permite saber com segurança o que se passa no Mundo.

Depois de muitas pesquisas e obtenção de dados concretos ( por exemplo, a tradução do AL QURAN para português..) iremos dar um contributo, pequeno é certo, mas indestrutível, inquestionável, e muito bem fundamentado para a defesa da civilização.

Voltemos ao título.
A França é o país da Europa com maior número de muçulmanos e dos mais antigos.Rondam os sete milhões.
Com os milhões do petróleo árabe ( enquanto os "irmãos" de outros países como Bangla Desh, Afeganistão, Mali, Somália, etc vivem na miséria..) construíram milhares de mesquitas de luxo e atuam diariamente acima da Lei: é frequante vermos fotos de centenas de muçulmanos ocupando ruas e avenidas virados para Meca, de joelhos e cara no chão, impedindo o normal trânsito de pessoas e veículos, sem que nada lhes aconteça.
As manifestações "espntâneas" surgem dariamente, sem pedido ou licença das autoridades competentes.

Mas o pior é a "cultura" e "civilização" que vão impondo.
HÁ CERCA DE NOVECENTOS BAIRROS OU PEQUENAS CIDADES ONDE NEM A POLICIA NEM OS BOMBEIROS SEQUER SÃO AUTORIZADOS A ENTRAR!.
Muito menos a justiça da Lei civil Francesa.
São as chamadas ""NO ENTRY ZONE""  ou ""NO GO ZONE"".
Aliás, também existentes nos outros países da Europa com muçulmanos.

Com "policias" islâmicos, a lei que aplicam é a SHARIA., ou seja, não há direitos de defesa em tribunal, (porque a palavra do homem (???) por exemplo, faz lei, a mulher é um ser inferior), ensino da matança do "infiel", do prémio das 72 virgens, da aceitação islâmica da pedofilia, poligamia, dos "crimes de honra", da violação de infiéis, ou seja, a barbárie no seu esplendor.

Pior ainda: das mais de mil associações islâmicas, há cerca de DUZENTAS QUE DEFENDEM PUBLICAMENTE A MATANÇA DE MULHERES À PEDRADA SE TIVEREM RELAÇÕES SEXUAIS ANTES OU FORA DO CASAMENTO!

Tudo isto sem que haja indignação das ""feministas"" ou ""progressistas"", na França e por esse mundo fora......

Além da China, a França é um país de dois sistemas: um, civilizado,  com fundamento nos Direitos Humanos, constitucional e cívico. Outro, baseado na SHARIA, que domina já milhões de cidadãos.
Mas ao saírem da zona SHARIA, os muçulmanos exigem os direitos constitucionais franceses!

A diferença entre as taxas de natalidade ( 7 ou 8 filhos por mulher muçulmana; à beira de 2 por mulher europeia), mais o contínuo fluxo de migrantes, vão aumentar as "no entry zone",  o ensino fanático e totalitário do islamismo, e os crimes contra inocentes, seja assaltos, violações ou assassínios.

Cada vez mais, a França será um país , dois sistemas....

até à vitória da barbárie?
Temos esperança que não. Os Franceses enfrentarão os crimes hediondos do islamismo, e ficarão cientes da necessidade de mudança radical.
Há já cerca de vinte milhões de Franceses que desejam essa mudança.
Estamos optimistas.

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