27.10.20

UP DATE: AMY CONEY BARRETT NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DOS EUA

O Senado dos EUA confirmou hoje à noite a nomeação do PR Donald Trump da juíza Amy Coney Barrett como "Justice" (membro) do Supremo Tribunal Federal dos EUA.

A votação correspondeu aos cargos partidários: 52/48, ou seja, todos os senadores republicanos votaram a favor, e todos os senadores democratas votaram contra.

Nos casos de candidatos escolhidos por PRs democratas, a divisão normalmente não é partidária. Mas sabemos do sectarismo doentio, paranóico até, da esquerda EUA, desde os políticos aos media, estrelas de Hollywood, etc..

Amy Barrett é considerada uma juíza brilhante, inteligente, e defensora dos princípios fundamentais que levaram os "founding fathers" a escrever a primeira Constituição do mundo com divisão de poderes, independência do poder judicial, liberdades individuais, equilíbrio entre os poderes executivo e deliberativo, liberdade de expressão...

No Senate Judiciary Committee presidido pelo Senador Republicano da Carolina do Sul, Lindsey Graham, os senadores do partido democrata boicotaram a votação, sabendo que iam perder, donde resultou 12/0.

Ao contrário da tentativa de assassinato de carácter que realizaram com outro juiz escolhido por Trump, Brett Kavanaugh, desta vez os democratas foram mais educados e não inventaram nódoas na vida de Amy Barrett.

De tal modo que a Senadora Democrata mais qualificada no Comité, Dianne Feinstein, que representa a Califórnia,  foi publicamente criticada pela ala da extrema esquerda do seu próprio partido: queriam que Amy fosse enxovalhada quaisquer que fossem os motivos.

Feinstein não alinhou na jogada suja, que tem sido apanágio dos democratas desde há 4 anos, e que os levará a uma derrota gigantesca em novembro.

Aliás, pelas sondagens, os americanos afirmavam ótima imagem de Amy Barrett:  pesquisas do  "Morning Consult" e da "Gallup" davam 51% a favor da confirmação de Amy, dos quais 79% de republicanos, 44% de independentes e 32% de democratas. (nos EUA, fruto de mais de 230 anos de liberdade de expressão, apesar das recentes censuras pelas "Big Tech", os cidadãos revelam a sua tendência partidária, inclusivé nos cadernos eleitorais ao procederem ao recenseamento, facto desconhecido dos analfabetos doentes analistas e jornalixos de esquerda dos media portugueses que os leva a proferir atoardas da idade da pedra...pior, acham que o que dizem e escrevem em Portugal influencia os eleitores EUA...!!!)

Amy Coney Barrett representa a vitória da civilização e dos direitos individuais, do respeito pelas crianças perante a loucura LGBTI, da inviolabilidade da vida humana, da independência da justiça, da igualdade de todos os cidadãos perante a lei, do voto livre, pessoal e secreto, do cumprimento dos princípios sagrados da Constituição que, no planeta, afirmou pela primeira vez o primado da liberdade, da independência da justiça, da vontade popular na escolha de governantes e até juízes e chefes de policia em alguns Estados.

Hoje mesmo, Amy Barrett prestou juramento como "Justice" do STF.

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