23.1.08

Cuba e o Internacionalismo Proletário

O mito do Internacionalismo Proletário serviu para a ex-URSS expandir o seu império utilizando Cuba, um dos líderes dos "países não alinhados", como ponta de lança e carne para canhão.
Foi assim (cortesia de Zita Seabra) com Angola,Etiópia,Guiné, Nicarágua e, em menor escala, Chile.Provavelmente, com outros países.
Hoje em dia, o regime cubano ainda quer fazer crer que está disposto a "ajudar" os países amigos; a Venezuela é um deles, mas a troco de petróleo quase-ou mesmo- gratuito.Em contrapartida, os serviços secretos cubanos protejem Hugo Chávez: estima-se em 200 os guarda-costas cubanos de Huguito, tal é o medo do povo.
Isto foi referido por Anton Mario Hernández, ex agente secreto cubano( da DGI) que trabalhou na Venezuela , agora refugiado nos EUA.
Mais acrescentou que agentes cubanos e membros das F.A.R.C. têm documentação Venezuelana para poderem votar. Mas todos os cubanos fora de Cuba são rigorosamente vigiados, bem como as suas famílias em Cuba, especialmente nos contactos telefónicos.
Em recente programa na RTP2, com eurodeputados, Ilda Figueiredo debitou esta música- cassette do internacionalismo perante o silêncio(receoso?) dos outros participantes.
Parece que a História não lhes ensinou nada.

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2 Comments:

Blogger osátiro said...

Entretanto, Fidel confessou que mandou "corrigir" a sua biografia oficial, claro,"Cem Horas Com Fidel" quando esteve doente em 2006 e pensou que ia morrer.

24/1/08  
Anonymous Anónimo said...

se o Homem aprendesse algo com a História, não cometeria as mesmas atrocidades de sempre ao longo dos séculos.

é erradamente humano.

dm

25/1/08  

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