LA SAPIENZA !
La Sapienza!
Raramente uma palavra assumiu o reverso do seu significado como nestes dias a Sapienza!
Que a Igreja Católica, vulgo ICAR, hoje em dia é muito incómoda e gera ódios e condenações, fruto do obscurantismo ateísta, da ignorância, das frustrações dos "críticos", já se sabia.
Afinal, por mais que a comunicação social espalhe calúnias, mentiras e intoxicações, a ICAR representa a paz, justiça, verdade, fraternidade; não só proclama como actua.
E nem é preciso o exemplo da Beata Madre Teresa de Calcutá, porque muitos cristãos anónimos-não tão inspirados como Madre Teresa, é certo,mas também devotados aos pobres-, prosseguem aqueles fins.
Por exemplo, em Portugal, quem TODOS OS DIAS, alimenta os sem-abrigo?
E muitos mais casos se poderiam dar.
Pois, é verdade, a voz de Ratzinger é muito incómoda.
E, por isso, é preciso calá-la, censurá-la, tapar-lhe a boca: não convém que se ouça a mensagem da justiça, do amor aos mais pobres, da paz, da verdade, da tolerância.
Deve vencer o totalitarismo, o "apartheid" cultural, o segregacionismo, a censura: foi este o significado da "Sapienza" nesta semana.
Raramente uma palavra assumiu o reverso do seu significado como nestes dias a Sapienza!
Que a Igreja Católica, vulgo ICAR, hoje em dia é muito incómoda e gera ódios e condenações, fruto do obscurantismo ateísta, da ignorância, das frustrações dos "críticos", já se sabia.
Afinal, por mais que a comunicação social espalhe calúnias, mentiras e intoxicações, a ICAR representa a paz, justiça, verdade, fraternidade; não só proclama como actua.
E nem é preciso o exemplo da Beata Madre Teresa de Calcutá, porque muitos cristãos anónimos-não tão inspirados como Madre Teresa, é certo,mas também devotados aos pobres-, prosseguem aqueles fins.
Por exemplo, em Portugal, quem TODOS OS DIAS, alimenta os sem-abrigo?
E muitos mais casos se poderiam dar.
Pois, é verdade, a voz de Ratzinger é muito incómoda.
E, por isso, é preciso calá-la, censurá-la, tapar-lhe a boca: não convém que se ouça a mensagem da justiça, do amor aos mais pobres, da paz, da verdade, da tolerância.
Deve vencer o totalitarismo, o "apartheid" cultural, o segregacionismo, a censura: foi este o significado da "Sapienza" nesta semana.
Quem tem medo de ouvir a voz do Papa?
Etiquetas: igreja, internacional
posted by osátiro at 1/16/2008 09:02:00 da tarde
8 Comments:
Tá boa!
Obscurantismo ateísta, quando ao longo da História, e ainda hoje, a Igreja Católica e as suas congéneres de outras Fés (muçulmanos, budistas, etc) se têm sempre colado ao status quo mais retrógado (na Ciência, na sociedade, na política...)
Tá boa, Sátiro!
Para mim esta é já top one das anedotas do novo ano!
Essa arrogância narcísica de que o ateísmo é que é avançado, "inteligente", "progressivo" representa a necessidade de se auto vangloriar.
Porque a História mostra o contrário: para já, a ICAR não tem nada a ver com o Islão; curiosamente são os ateus que enfiam tudo no mesmo saco para equiparar o cristianismo às barbaridades do Islão, Hindús,etc.
Depois, os grandes avanços científicos( por mais que vos custe a admitir) forma protagonizados por Cristãos e Judeus.
(por ex: os cientistas dos nossos descobrimentos-Pedro Nunes, etc...;Descartes;Newton;Einstein;os Curie;Fleming and so on)
A Academia Pontifícia das Ciências tem grandes nomes entre os quais alguns prémio NObel:KLAUS von KLITZING(alemão), YUAN tseh LEE(Taiwan),etc.
E ficamos por aqui porque fica para outro post.
Pelos vistos, a ignorância é muita.
Como vê, meu caro, a propaganda da ignorância ateísta não tem nada a ver com a realidade.
Por acaso até nem sou ateu, sou simplesmente agnóstico. :-))
Também não acredito que os bons da fita sejam os não crentes (veja-se o que fizeram ditadores da área não religiosa, como Staline).
Contudo, vir dizer que cristãos e judeus são o progresso, só pode ser outra anedota.
Pensemos em Galileu, nas missões de conversão ao Cristianismo (numa mão o crucifixo, na outra a espada), na época das "descobertas" em África e na América Latina, na colagem da Igreja Católica aos ditadores Salazar, Franco, Mussolini, etc, etc.
Admito que é incorrecto meter os crentes todos no mesmo saco. Sorry.
Lamentavelmente, os muçulmanos de hoje fazem-me lembrar os Cristãos de há séculos atrás. É verdade que estes têm feito uma caminhada, no sentido de um maior respeito pelo homem, mais rápida do que a de outras religiões...
Há 2 mil anos Cristo ensinou uma revolução: todos os homens são iguais.Quando desafiou os judeus a atirar a 1ª pedra à mulher "adúltera", e a mandou em paz,esse gesto diz mais do que tudo o que qualquer ser humano possa ter feito em toda a História.
Custou-lhe a vida.Milhares de cristãos foram barbaramente assassinados, lançados às feras, crucificados por defenderem esses ideais.
Há 2 mil anos, os cristãos eram mais progressistas do que alguma vez foram quaisquer outras ideias.
E continuaram assim, mesmo hoje.
O cristianismo só começou a ser violento quando teve de enfrentar as invasões , primeiro dos bárbaros, e principalmente do islão.
(ver entre outros, Henry Pirenne,Vasilev...).
As descobetas tiveram alguns aspectos negativos, mas não o que diz a intoxicação oficial:pensemos nos Padres A.Vieira, Anchieta, M. Nóbrega a defender os índios, como outros defenderam em África.
E ensinaram muitas coisas:ler, escrever,construir,etc.
Quanto aos avanços da ciência, como é óbvio, mantenho o que disse: aqueles e muitos mais cientistas eram crsitãos ou judeus.
E maior respeito pelo ser humano, nestes 2 mil anos, do que os cristãos, apesar de alguns erros, não há.
Mesmo os ateus da Revolução Francesa--que supostamente iniciaram a liberdade, igualdede e fraternidade, inventaram a guilhotina para matar mais depressa porque as filas de espera eram muitas...
Concordo com osatiro. E, já que estamos em maré de nomes e factos, vamos a mais alguns:
Foram os zelos humanitários que levaram a ICAR a condenar escritos demoníacos, claramente desumanos, como algumas obras dos ateus Sartre, ou Beauvoir ou a Enciclopédia (há quem refira que no índex católico não estão obras como "Mein Kampf". tolos, de má fé! esquecem que, para se publicar todas as obras condenáveis, seria preciso um livro do tamanho do Mundo...)
Foi a lutar pela humanidade que a ICAR condenou o ateísmo comunista e lutou pelo desmoronamento da "cortina de ferro" e os seus horrores (há quem reprove a ICAR por não ter condenado Hitler; tolos! Hitler era amigo de Pio XII, com quem assinou uma concordata. Tal como Mussolini: como poderia Sua Santidade (SS) condenar um homem que com ele assinou o Tratado de Latrão? só um ateu ignorante não percebe as palavras com que SS caracterizou Mussolini: "Foi-me dado a conhecer um grande homem sem reparos e profundamente bom").
É por pensar na salvação das almas que a Igreja Católica condena teorias ateias como a chamada teologia da libertação, e a ideia perigosamente ateia de um "revolucionário de Nazaré" (há quem contraponha as "monstruosidades" dos clérigos -- alguns bem altos, acrescentam -- pedófilos, na chamada América Latina ou noutras áreas; tolos! esses clérigos não são clérigos verdadeiros, nem verdadeiros católicos. Esses é como se fossem ateus!digamos, são ateus!...).
É a pensar na virtude e na pureza das almas que a ICAR baptiza as crianças, limpando-as do pecado (há quem recorde outras "limpezas", feitas na Idade Média às mulheres acusadas de bruxaria ou aos homens acusados de heterodoxia. tolos! esquecem que, tal como a água, também o fogo liberta. E os pecadores precisam de ser libertados da maldição do pecado. Como, aliás, se prova nas mulheres que o ano passado foram queimadas em Timor por bruxaria ou nas buscas levadas a efeito por católicos encapuçados na diocese de São Paulo, no Brasil. Temos ainda provas de luta pelos bons costumes em cidades como Viseu, onde se procura reconverter ao bom caminho ateus como os homossexuais: se para o efeito é necessária alguma pancada, devemos lembrar-nos que também Jesus Cristo malhou nos vendilhões do templo).
E os exemplos são intermináveis. Só os parvos dos ateus os não entendem (ou não os querem entender, cegos pela ignorância ateísta).
Concordo com mi hermano Toino do Campo. En España a ICAR también zela pela felicidade de todo o mundo. Quando eclodiu a guerra civil de Espanha, o Arcebispo de Burgos abençoou as gloriosas tropas de Franco dizendo: “Bem-ditos sejam os canhões, que das brechas que abrem vão florescer as flores do evangelho”.
También o Cardeal Primaz de Espanha, Goma Y Toma, aclamou a cruzada franquista anti-comunista, com estas palavras: “Não pode haver outra pacificação que não sejam pelas armas, temos de extirpar toda a podridão da legislação laica”.
E o General Francisco Franco, que ainda não foi declarado santo, mas devia, justificou a sua cruzada com esta sentencia: “Nós somos católicos em Espanha, ou se é católico ou não se é nada”.
Todavia hay dudas? Solo os ateus comunistas.
Toino: o Sartre teve liberdade para dizer e fazer o que queria; a que propósito metes aí a ICAR?
E para te veres melhor ao espelho, mortes causadas por inimigos da ICAR:
LENIN:6 milhões de agricultores mortos à fome quando lhes roubaram os produtos agrícolas para encher a pança dos bolcheviques e militares-RTP2;
STALIN:15 milhões de mortos em 500 campos de concentração, segundo o mais que insuspeito Euronews;
HITLER: o que a gente sabe: essa de Pio XII ser amigo dos nazis é uma calúnia sem qualquer fundamento histórico. Mas devias ler a pesquisa histórica fundamentada de Richard Overy "Os Ditadores" para perceberes a realidade sobre os ditadores do séc.XX e como todos eles perseguiram a ICAR!
MAO:70 milhões de mortos, dos quais 38 à fome:da historiadora Juang Chang, Bertrand Editora;
POL POT: 2 milhões de mortos numa população de 6 milhões;
ROBESPIERRE e a Revolução Francesa: inventaram a guilhotina para matar mais depressa, tais eram as filas de vítimas.
E por aí fora.
E não venham com lições da Espanha: os republicanos tomaram o poder e massacraram quem era contra, a começar pela ICAR, chegando a enterrar católicos vivos.É natural que quem se sentia ameaçado se defendesse.Espanha é o exemplo das barbaridades ateístas que a propaganda maçónica e jacobina quer fazer esquecer e deitar todas asculpas para Franco.
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