Javier Bardem e Fernanda Câncio
Javier Bardem e Fernanda Câncio (entre muitos outros espécimes) têm mostrado nos últimos tempos como a hipocrisia "progressista" é doentiamente facciosa e facilmente desmascarada.
Bardem afirmou há dias a um jornal de referência eu não sou gay, mas se fosse, casava-me só para chatear a Igreja Católica.
Recorde-se que Zapatero aprovou há pouco tempo o casamento de homossexuais, perante fortes críticas da Igreja Católica(ICAR).
Câncio repete no DN crónicas de teor jacobino, mais parecendo porta-voz do BE do que alinhada com o PS.
Também Juan Luís Cébrian, dono do império de comunicação social do El País e da TVI,criado e expandido à sombra do Governo PSOE, insultou a ICAR de arcaica, retrógrada em entrevista ao "Expresso", a propósito dos casamentos gay.
Para nós, é perfeitamente irrelevante a orientação sexual de todos os citados!
Mas estas ideias surgem como contraponto da ICAR: se é contra o aborto, eles são a favor; se é contra a legalização de casais gay, eles são a favor; se é contra o preservativo, eles são a favor; se é a Instituição no Mundo que mais trabalha pelos pobres mais pobres, eles dizem que é por dinheiro, mas pouco ou nada fazem; e por aí fora.
Há aqui muita frustração e traumas, que sublimam, virando as raivas contra a ICAR!
Principalmente porque se calam cobardemente em relação ao Islão! E em Espanha há mais de milhão e meio de muçulmanos.
O que diz o Islão sobre o aborto; sobre os casamentos gay; sobre o preservativo; sobre os anticoncepcionais; sobre as relações sexuais antes e fora do casamento; não só o que diz , mas também o que faz aos "prevaricadores"!!!
Quanto a isso, metem o rabo entre as pernas, cabeça para baixo, boca fechada. É que insultar a ICAR não tem consequências; mas meterem-se com o Islão, isso pia mais fino!!!
Bardem afirmou há dias a um jornal de referência eu não sou gay, mas se fosse, casava-me só para chatear a Igreja Católica.
Recorde-se que Zapatero aprovou há pouco tempo o casamento de homossexuais, perante fortes críticas da Igreja Católica(ICAR).
Câncio repete no DN crónicas de teor jacobino, mais parecendo porta-voz do BE do que alinhada com o PS.
Também Juan Luís Cébrian, dono do império de comunicação social do El País e da TVI,criado e expandido à sombra do Governo PSOE, insultou a ICAR de arcaica, retrógrada em entrevista ao "Expresso", a propósito dos casamentos gay.
Para nós, é perfeitamente irrelevante a orientação sexual de todos os citados!
Mas estas ideias surgem como contraponto da ICAR: se é contra o aborto, eles são a favor; se é contra a legalização de casais gay, eles são a favor; se é contra o preservativo, eles são a favor; se é a Instituição no Mundo que mais trabalha pelos pobres mais pobres, eles dizem que é por dinheiro, mas pouco ou nada fazem; e por aí fora.
Há aqui muita frustração e traumas, que sublimam, virando as raivas contra a ICAR!
Principalmente porque se calam cobardemente em relação ao Islão! E em Espanha há mais de milhão e meio de muçulmanos.
O que diz o Islão sobre o aborto; sobre os casamentos gay; sobre o preservativo; sobre os anticoncepcionais; sobre as relações sexuais antes e fora do casamento; não só o que diz , mas também o que faz aos "prevaricadores"!!!
Quanto a isso, metem o rabo entre as pernas, cabeça para baixo, boca fechada. É que insultar a ICAR não tem consequências; mas meterem-se com o Islão, isso pia mais fino!!!
Nem todos têm a coragem de Theo van Gogh!
4 Comments:
Sendo do conhecimento público , que "A CÂNCIO PASSA (NO MINIMO ) FÉRIAS COM O "PM" . Chamamos a isto: Profissionalismo, ou dogamatismo?É que A CÂNCIO , já passava férias com o PM, quando apresentou um artigo contra o mesmo . Lembram-se?
O que está em causa no post são as crónicas de Fernanda Câncio no DN.
Não tenho nada a ver com a sua vida particular ou do Primeiro-Ministro.
Nem de propósito!
Os ateus gostam de achincalhar,mas ficam melindrados quando se brinca com as ideias que defendem.
Ora aqui vai:
http://www.marthacolmenares.com/2008/02/21/el-video-censurado-parodia-bose-y-zapatero/
Na verdade o que é confortável, agradável é ser oposição. Ganhar eleições até poderia ser bom não fossem as responsabilidades,o quanto há por e para fazer,o risco de manchar uma carreira política brilhantemente construída, mantida incólume. Governar é incómodo, faz suar; ser oposição é manter-se jovem e sempre detentor da razão porque nunca se é posto à prova. É um mundo ideal pelo qual nunca se terá de responder.
E num país como o nosso, é como viver debaixo do coqueiro.
eu
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