Ayaan Hirsi Ali
Dixit
"Preciso de encontrar as mulheres presas na jaula mental do Islamismo e convencê-las a tomar as rédeas da sua vida"
in "El País Semanal"
Refugiada da Somália na Holanda, foi a autora do livro sobre as condições de vida das mulheres muçulmanas que iria dar origem ao filme de Theo van Gogh, cobardemente assassinado pela jihad islâmica.
Mesmo na Holanda enfrentou problemas que a obrigaram a fugir para os EUA.
"Preciso de encontrar as mulheres presas na jaula mental do Islamismo e convencê-las a tomar as rédeas da sua vida"
in "El País Semanal"
Ayaan Hirsi Ali deveria ser um nome conhecido em todo o Mundo.
Admito que não seja: sabemos que as elites jornalísticas que definem o "critério ou a objectividade jornalística" navegam no mar da cobardia (ou sectarismo voluntário) em relação ao islamismo.Refugiada da Somália na Holanda, foi a autora do livro sobre as condições de vida das mulheres muçulmanas que iria dar origem ao filme de Theo van Gogh, cobardemente assassinado pela jihad islâmica.
Mesmo na Holanda enfrentou problemas que a obrigaram a fugir para os EUA.
Obrigatório ler: "Minha Vida, Minha Liberdade".
Etiquetas: Ayaan Hirsi Ali, Islão
3 Comments:
Pelo menos em alguma coisa concordamos. A nova barbárie islâmica é pior do que qualquer outra, porque ninguém no mundo está a salvo dela, embora o mundo, de uma maneira geral, insista em querer ignorar a sua existência.
Concordo Mac!
Infelizmente, há quem "desculpe" e "compreenda" a barbárie islâmica.
Este blog tem denunciado os crimes com frequência.
Abraço.
Esta é uma grande senhora. Enquanto os jornalistas e a pseudo-intelectualidade europeia insistem em enfiar a cabeça na areia (e abandonarem as respectivas peidas ao manifesto!), pelo menos levantam-se vozes de pessoas verdadeiramente corajosas e lúcidas.
Enviar um comentário
<< Home