SOLJENITSIN, O ATEÍSMO COMUNISTA E O CRISTIANISMO

 ALEXANDER SOLJENITSIN foi galardoado com o Prémio NOBEL da Literatura com o livro "UM DIA NA VIDA DE IVAN DENISOVICH em 1970, mas impedido de o receber pelo regime comunista URRS! Esteve preso nos campos de concentração estalinistas (mais de CEM, pior do que Hitler) desde 1945 e este livro retrata a vida de escravatura nos campos. Outro livro sobre os campos ( o mais famoso) é o "ARQUIPÉLAGO DE GULAG" em que arquipélago significa os muitos campos de concentração como ilhas  espalhadas pela Sibéria e GULAG o frio mortífero.

Foi comandante militar na II guerra mundial e ativista do comunismo literário marxista até ser proscrito pelo regime e condenado.

Ao vivenciar a escravatura nos campos abandonou o ateísmo e tornou-se cristão (ortodoxo).

Foi expulso da URSS, (não foi assassinado por ser NOBEL) retirada a cidadania, tendo ido viver para os EUA, Estado de Vermont. Numa célebre conferência, apontou para 60 (SESSENTA MILHÕES) milhões as vítimas inocentes do regime comunista na URSS, quando a maioria dos historiadores fala em 30 milhões! Mas ele esteve lá, viveu (no Cazaquistão e Uzbequistão), e conheceu bem como se morria de fome e frio e dos trabalhos forçados como escravos.

Outro prémio NOBEL da URRS que esteve preso foi Boris Pasternak, autor do livro "Doutor Jivago" que deu origem ao filme e que retrata a vida de perseguições e miséria no início da Revolução Bolshevique!  

Será que nas Escolas e Universidades Portuguesas se fala destes Prémio Nobel como heróis?

Transcrevemos esta frase genial de Solenitsin sobre o comunismo ateísta e o Cristianismo, ele que vivenciou as duas situações.