BPN: A Verdade da História e a História da Verdade
Creio que todos ficamos espantados com a "venda" do BPN por 40 milhões de €uros.
Certo, tem muitas dívidas. Certo, era preciso vender à pressa por imposição do memorando negociado entre a TRÓIKA e o Governo PS-Sócrates (31 de Julho). Certo, nesta fase da crise-bancarrota não convém entrar em litígio com os angolanos, pensei eu que era a causa da escolha do BIC.
Este Governo e o Ministério das Finanças vão ser bombardeados com críticas de todos os lados...e, por aquilo que se tem visto, vai ter dificuldade em se defender e explicar.
Nada melhor, então, do que transcrever um texto excelente de Tavares Moreira que conta a Verdade da história do BPN (via "Cachimbo de Magritte"):
Tavares Moreira faz uma resenhada história da nacionalização do BPN. Conta Tavares Moreiraque o Ministro Teixeira dos Santos terá recusado um plano de recapitalização e recuperação do BPN apresentado pela equipa de Miguel Cadilhe. Este previa uma comparticipação pública de 600 milhões de euros (eventualmente reembolsável) o que foi recusado pelo Ministro alegando que não podia aceitar que fossem os portugueses a suportar as perdas.afirmava.
Conforme se pode ler aqui
O Ministério das Finanças reagiu, esta segunda-feira, com surpresa às declarações do presidente do Banco Português de Negócios (BPN), reafirmando que a proposta do banco era muito «onerosa para os contribuintes».
Miguel Cadilhe criticou, esta segunda-feira, a decisão do Governo de nacionalizar o banco, classificando-a como uma solução «desproporcionada», afirmando que esta não foi a decisão que propôs, e recusou continuar à frente da instituição após a passagem do controlo para o Estado.
«Foi solicitado ao Estado que injectasse 600 milhões de euros no banco, o que implicaria que, parte das perdas existentes fossem de imediato da responsabilidade do Estado», explica o Ministério das Finanças, em comunicado.
Segundo a tutela, «a situação de insolvência do banco e as suas perspectivas de evolução eram tais, que as possibilidades do Estado recuperar aquele montante eram diminutas, impondo assim aos contribuintes um custo inaceitável».
O comunicado dá ainda conta da surpresa do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, com o facto de uma «proposta tão onerosa para os contribuintes tenha sido feita por um anterior titular da pasta».
Miguel Cadilhe criticou, esta segunda-feira, a decisão do Governo de nacionalizar o banco, classificando-a como uma solução «desproporcionada», afirmando que esta não foi a decisão que propôs, e recusou continuar à frente da instituição após a passagem do controlo para o Estado.
«Foi solicitado ao Estado que injectasse 600 milhões de euros no banco, o que implicaria que, parte das perdas existentes fossem de imediato da responsabilidade do Estado», explica o Ministério das Finanças, em comunicado.
Segundo a tutela, «a situação de insolvência do banco e as suas perspectivas de evolução eram tais, que as possibilidades do Estado recuperar aquele montante eram diminutas, impondo assim aos contribuintes um custo inaceitável».
O comunicado dá ainda conta da surpresa do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, com o facto de uma «proposta tão onerosa para os contribuintes tenha sido feita por um anterior titular da pasta».
O que fez então o governo da "Máfia Socialista com Experiência na Maçonaria"?
Nacionalizou o BPN!
Até agora, esta solução de génio custou-nos 2.4 mil milhões de euros e dependendo do que ainda conseguir recuperar dos "activos tóxicos" e das indemnizações pode chegar aos 4 mil milhões.
Mas Miguel Cadilhe é que era irresponsável ao propor aquele plano.
E foi assim que, com demagogia e propaganda ao bom estilo nazi (com os habituais seguidores nos "media"...) o Governo Sócrates se foi segurando no poder enquanto prosseguia a "Gestão danosa e ruinosa " das finanças - impostos dos Portugueses.
Exige-se ao PGR que apure as responsabilidades criminosas desta máfia....e não faça de bobo a mandar fazer inquèritos ás agências de "rating"....
Etiquetas: bancarrota, BPN, Cachimbo de Magritte, Cadilhe, mafia com experiência na maçonaria., nacionalizações, pinto monteiro, Socrates, Tavares Moreira
1 Comments:
Os gajos da CMVM andaram distraídos com os negócios do BPN e SLN porque estavam a fiscalizar os 'trocos' do Benfica.
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