20.6.20

MALALA YOUSAFZAI

Malala Yousafzai, a mais jovem vencedora de um Prémio Nobel da Paz, em 2014, com 16 anos, concluíu os estudos de Filosofia, Política e Economia na Universidade de Oxford ontem 19 de junho.
Malala foi baleada na cabeça por talibãs paquistaneses que se opõem à educação das mulheres, quando se encontrava no autocarro escolar. Tinha então 12 anos.
Vários grupos islâmicos em todo o mundo fundamentam-se no AL QURAN para proibir, muitas vezes com violência, as meninas ou mulheres de estudar. No Afeganistão e Paquistão, poucas meninas estudam porque os país aceitam e concordam com essa proibição. Também na Somália, Mali, Níger, Mauritânia, Maldivas (paraíso turístico para ocidentais que, juntamente com as agências de viagens, desprezam as execráveis leis da Sharia que governam o país...) e várias zonas na Nigéria controladas pelo Boko Haram, e outras onde estes selvagens atuam, as meninas estão proibidas de estudar.
Malala é paquistanesa, mas teve que ir para Birmingham, Reino Unido, para se submeter a cirurgias delicadas que lhe garantiram a vida.
Tornou-se um símbolo da luta das jovens muçulmanas contra a barbárie dos grupos islâmicos radicais, deslocando-se por todo o mundo proferindo conferências dedicadas à sua luta e à vida de escravatura das mulheres em muitos países e regiões muçulmanas. O "Institute for Policy Studies" calcula que Malala recebe 152 mil dólares por conferência, valor bastante elevado para a idade.
O seu livro "I am Malala" publicado logo em 2013, vendeu 287.170 cópias no Reino Unido e 1 milhão e 800 mil cópias no resto do mundo, que lhe valeram vários milhões de dólares.
Esse dinheiro permitiu-lhe e à família fugir das atrocidades no Paquistão, viver em Inglaterra e criar o "Malala Fund" destinado a financiar projetos para educação de meninas pobres ou que vivam em áreas tribais islâmicas arcaicas.
Só para a educação de refugiados Sírios comparticipou com 1.4 mil milhões de dólares.
Logo em 2013, a família garantiu os direitos de autor da sua história de vida com o título " Salarzai Ltd".
Por ter concluído os estudos em Oxford, Malala recebeu os parabéns da astronauta da NASA Anne McClain.
Entretanto, o Mundo anda intoxicado com BLM (mas não são todas as vidas importantes?), arruaceiros pirómanos "Antifa", que dominam as "notícias" dos media, enquanto dezenas de milhões de jovens são proibidas de estudar (e às vezes ao direito aos cuidados de saúde...), forçadas a casar-se logo com 8 ou 9 anos, obrigadas a sofrer mutilação genital, aguentar a poligamia em muitos países e zonas tribais islâmicos.
Os canais de TV do Hamas, Hezbollah, Iran, pelo menos, transmitem festas de casamento dessas meninas, copiando o "casamento" de Maomé com Aisha, com a idade de 8 anos, depois de a ter violado/estuprado.
Mas estas atrocidades asquerosas são escondidas pela covardia, hipocrisia e podridão moral de "progressistas" e feministas no Ocidente, obcecados/as com Trump e Bolsonaro, como se fosse possível comparar a vida de qualquer ser humano, incluindo minorias negras e latinas, nos EUA e Brasil com o que vivem estas escravas do islamismo.
Entretanto, a China comunista continua o genocídio no Tibete, e na Mongólia Interior, Erdogan invade Síria, Iraque para matar curdos, Maduro deixa morrer o povo à fome ou com agressões das polícias, com certeza gozando cinicamente das vítimas indefesas, contando, para isso, com a selvajaria mental das redações dos media, universidades, intelectuais e agora até do futebol...como se viu ontem na Inglaterra em que os jogadores tinham nas camisolas BLM em vez dos nomes. 

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