Dia Mundial da Paz
Na sua habitual mensagem de Ano Novo, também Dia Mundial da Paz, o Papa Bento XVI mencionou as situações de injustiça e de violência no mundo, as guerras esquecidas pela opinião pública e pelo perigo do terrorismo.
Bento XVI afirmou que
- "agora, mais do que nunca, é necessário agir em conjunto"
- "As situações de injustiça e de violência que continuam a existir em várias regiões da Terra, os conflitos armados, frequentemente esquecidos pela maior parte da opinião pública, e o perigo do terrorismo, que perturba a serenidade dos povos".
Além disso, pediu aos representantes da comunidade internacional
- "que se esforcem para construir um mundo onde os direitos do homem sejam respeitados".
Segundo o papa, estes direitos devem ser reconhecidos
- "não em simples pactos humanos, mas na própria natureza do homem e na sua inalienável dignidade pessoal", para não cair em "interpretações positivistas". "Caso os elementos constitutivos da dignidade humana sejam abandonados às inconstantes opiniões humanas, seus direitos, solenemente proclamados, também podem enfraquecer e tornar-se passíveis de interpretações", acrescentou o papa.
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