Avaliação de professores
A avaliação de professores esteve novamente na ordem do dia com a interpelação feita na Assembleia da República. O centro do debate prendeu-se com as consequências que advêm da não entrega dos objectivos individuais por parte dos professores. A ministra da educação permaneceu quase todo o tempo calada. Mandou falar os ajudantes de campo, nomeadamente o secretário Pedreira. E insistiu na estafada ideia que os professores que não procederam à entrega dos objectivos individuais serão penalizados, à luz do que os senhores do ministério entendem da lei.
Mas se é assim, por que razão remetem essa decisão para os conselhos executivos, admitindo a hipótese de uns penalizarem os professores e outros não? Há ou não dúvidas, então, na interpretação da lei? Ou irá depois o ministério penalizar os executivos que não cumprirem o que o ministério acha que é imperativo legal?
As pessoas mais atentas e não sectárias já perceberam que este processo de avaliação nasceu torto e nem o provérbio aqui se irá cumprir. Nunca mais se endireitará.
Resta esperar que esses senhores desaparecem e alguém de bom senso venha pôr termo a uma das maiores aberrações que o governo congeminou.
Pode ler mais desenvolvimentos no jornal Público.
Etiquetas: avaliação de professores, por que não te calas
1 Comments:
P... k pariu!!!
(até amanhã)
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