IRÃO: 20 ANOS DE PRISÃO PARA MULHER SEM HIJAB

SHAPARAK SHAJARIZADEH foi condenada a VINTE ANOS DE PRISÃO por ter tirado o hijab da cabeça durante as gigantescas manifestações populares no Irão em fevereiro contra o regime assassino dos Ayatollahs.

Tornou-se um símbolo da luta da mulher iraniana contra a opressão islâmica.

Nasrin Sotoudeh, seu advogado e de mais de vinte mulheres, foi também preso, pelo descaramento de defender as arguidas.

Que o islamismo é selvajaria pura e dura já o demonstramos à saciedade com provas irrefutáveis (entre as quais a matança de mulheres á pedrada, imposta pelo Código Penal Iraniano).

Como era de esperar, as redações dos media em Portugal e em grande parte da Europa e Estados Unidos escondem e censuram esta barbárie islâmica dos carniceiros de serviço. A paranoia da religião da paz mantem políticos, media, intelectuais/kuuultura, juízes intoxicados e drogadas na defesa do nazismo do séc XXI.

Foi necessário ler a Al Arabiya, TV on line da Arábia Saudita, para ter conhecimento de mais um ato hediondo dos carniceiros ayatollahs que controlam o Irão a ferro e fogo.

Onde estão as feministas?  Os gabarolas do "progressismo"? Os falsos arautos dos Direitos Humanos?  A ONU? A Amnistia Internacional? A "Human Rights Watch"?

Caladinhos/as que nem ratos, covardolas, e até cúmplices destes bárbaros islâmicos.

A Alta Representante da UE para as Relações Exteriores, Federica Mogherini, até foi ao "Parlamento" dos Ayatollahs lamber as botas aos assassinos com o hijab a tapar a cabeça.

É dos atos mais vergonhosos e covardes de um politico/a europeu.

Entretanto, o POVO do Irão continua a sua revolta pacífica mas cheia de coragem contra os assassinos islâmicos.

E a UE que faz?

Insulta TRUMP e apoia os carniceiros.

Desgraçada Europa, a viver na podridão cultural e moral, vendida aos bárbaros seguidores, desde há 1400 anos, do pedófilo, sequestrador, traficante de mulheres e assassino Maomé a quem chamam de Profeta com P maiúsculo.
Em Tempo (12/07/2018):  mais um ato execrável dos Ayatollahs (dos poucos que se vai sabendo, num país de cerca de 80 milhões de habitantes): desta vez, são dezenas de chicotadas num rapaz amarado a um tronco de árvore!
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