25.4.18

GENOCÍDIO ARMÉNIO PELOS TURCOS

A data é praticamente abafada, escondia, censurada, pela execrável e falsa  comunicação social, cultura e política do Ocidente, como a maior parte dos atos execráveis do, ou em nome, do islamismo.
Seguiu-se a prisão do povo arménio forçado a marchas de milhares de quilómetros, onde morreram dezenas de milhares de fome, fadiga e agressões bárbaras.
Morte mais "suave" tiveram aqueles que foram selvaticamente assassinados na Turquia e Arménia, especialmente em Cilícia, região de predominância arménia ortodoxa na Turquia.
Infelizmente, também os curdos turcos (islâmicos) colaboraram na matança; atualmente, começam a reconhecer o genocídio; na realidade, eles sofrem situação um pouco semelhante perante os esbirros de Erdogan. Criminoso de guerra, apoiante dos carniceiros do Estado Islâmico, a quem abriu as fronteiras para o tráfico de petróleo, armas e outros negócios, além da passagem dos criminosos idos da Europa; em contrapartida, fechou as fronteiras aos refugiados sírios e iraquianos que foram obrigados e fugir pelo Líbano e Mar Mediterrâneo onde muitos morreram afogados. A tragédia do menino Adam Kurdi, ou seja, Curdo, cujas fotos correram mundo é fruto das fronteiras fechadas aos refugados pelo criminoso e genocida Racep Erdogan.   
Ataturk, o fundador da Turquia secular moderna é culpado em grande escala pelo genocídio.
De realçar que a Turquia se posicionou ao lado dos Alemães e Habsburgos na I Guerra Mundial, bem como dos nazis Alemães na II.
A Turquia nunca teve a hombridade, grandeza de carácter, e grandeza de Estado para reconhecer o genocídio. Erdogan atinge as raias do histerismo tresloucado quando a verdade Histórica lhe é colocada na cara de bandido.
O povo arménio sobrevivente que vive na Turquia está concentrado praticamente na região de  Diyarbakir, no Curdistão Turco, sudeste da Turquia, onde as autoridades de Ankara mantêm uma espécie de prisão a céu aberto de curdos e arménios.
No início do séc XX, (1900....), metade da população era arménia ortodoxa; atualmente, são cerca de 20%. Muitos milhares foram islamizados à força (como acontece desde o pedófilo e assassino Maomé, há 1400 anos...). Contudo, a consciência da sua cultura e do sofrimento dos antepassados tem levado muitos jovens a procurar as suas raízes, seguramente na clandestinidade, evitando manifestações, dado o terror do regime islâmico Turco. 
A diáspora arménia está espalhada por cerca de 40 países ( Charles Aznavour, em França, foi um dos expoentes dessa tragédia). O Líbano, também de maioria Cristã no início do séc XX, acolhe mais de 140 mil pessoas, com escolas, instituições, igrejas. Em três gerações, criaram-se laços com os libaneses. Nestes dias, arménios, libaneses e arménio-libaneses participam em marchas em memória das vítimas desde Bourj Hammoud até Antelias onde reside o exilado líder espiritual arménio apostólico ortodoxo.
Os líderes religiosos e comunitários arménios têm solicitado sem desfalecer ao governo Turco a devolução de igrejas, mosteiros, escolas, centros culturais e de saúde, além do património dos arménios assassinados e dos que fugiram.
Em vão! O rancor islâmico dos vários governos e do atual criminoso de guerra Erdogan recusam entregar aos legítimos proprietários aquilo que roubaram às vítimas.
Mais uma prova cruel do islamismo em seu esplendor.

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