2.3.20

MENTIRAS SOBRE O CORONA VÍRUS NO IRAN E NA CHINA

Os governos totalitários que controlam toda a vida dos países mentem descaradamente; facto incontestável, mas que muitos defensores das selvajarias marxista e islâmica tentam esconder ou até elogiar.
Na China, o governo comunista controla tudo (obviamente com milhões de polícias e sem qualquer respeito por direitos humanos): tribunais; media, governos regionais, locais, etc. Não há entidades independentes para elaborar verdadeiras estatísticas, na economia, saúde, demografia, nível de vida, etc.
A Drª Nicole Saphier conhece bem o sistema de saúde chinês; há falta de médicos, enfermeiros, hospitais, principalmente, urgências. Os media tentam dar um aspeto de harmonia no combate ao vírus, mas ela considera o sistema uma autêntica carnificina, onde é muito difícil sobreviver.
A propaganda do hospital construído em dez dias é mesmo...propaganda. Hoje, os hospitais exigem máquinas sofisticadas, infraestruturas que sustentem essa maquinaria. Construir e implantar tudo isso em 10--12 dias é seguramente impossível.
Os media de Hong Kong têm alertado para a cremação de cadáveres que diminuem a lista de mortes, mas não iludem as famílias que procuram os doentes e ...nada lhes dizem.
  
No Iran, são os ayatollahs quem tentam controlar, mas torna-se mais difícil porque existe propriedade privada, na habitação, emprego, automóveis, o que significa alguma segurança, muitas etnias, tribos, dialetos e tradições próprias. O islamismo imposto com milhões de mortos permite, por isso, mais abertura que o também assassino regime chinês.
O número de vítimas anunciado oficialmente pelo regime dos aiatolás é criticado frontalmente quer pelo cálculo das vítimas mortais, quer, mais importante, por membros secundários do regime., inicialmente, mas que agora atinge o ministro da saúde (Iraj  Harirchi ) e uma Vice Presidente da República (Masoumeh Ebtekar )
Faisal-al Yafai, corajosamente, tem denunciado esse "cover up", as mentiras sobre o número baixo de vítimas para convencer a população de que está a lutar contra a doença.
A cidade de Qom, considerada pelos xiitas um lugar sagrado, com inúmeros santuários dedicados aos fundadores deste ramo do islamismo, é curiosamente o epicentro do vírus.
Um membro do parlamento da cidade, Ahmad Amirabadi-Farahani revelou, ainda em fevereiro, que já tinham morrido 50 pessoas, só em Qom, apesar do regime agora indicar 54 como mortes a nível nacional.
Os ayatollahs não fecharam os lugares de visita nem a cidade; pelo contrário, invocam ser um lugar de cura de doenças e incentivam a visitar a cidade.

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2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

por acaso, li algures--na internet... que o vírus no irão não se chama..coronavírus, mas sim......Qomvírus..

13/3/20  
Anonymous Anónimo said...

há cada cromo...lamber os portões

20/3/20  

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