6.3.12

Corrupção e Gestão Ruinosa Socialista

Portugal desperdiçou mais de seis mil milhões de euros em fundos comunitários entre 2007 e 2011. São verbas que poderiam ter ajudado a aumentar a competitividade das empresas, a dar mais formação e a equipar as zonas mais deprimidas do País num período de grandes dificuldades económicas.

Mais uma maravilha da gestão ruinosa e criminosa da era Sókas-xuxa-maçónica...

Que, obviamente, não mereceu destaque mediático nesses anos.Era tudo rosas na governação.

A gestão do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que está agora no centro de uma polémica envolvendo os ministros da Economia e das Finanças, mostra que até Dezembro de 2011 Portugal tinha usado 8,3 mil milhões de euros dos 14,4 mil milhões de fundos comunitários programados, ou seja, 57,7 por cento. As verbas ainda poderão ser usadas – o programa foi prolongado por mais dois anos, o que permitiu aumentar a comparticipação para 85 por cento – mas entretanto a inflação vai provocar uma desvalorização da ordem dos 400 milhões de euros, calcula o economista da CGTP Eugénio Rosa. Os fundos supõem uma comparticipação nacional, pública ou privada, e a dificuldade de acesso ao crédito, sobretudo no último ano, é uma das razões para a não utilização das verbas. Por outro lado, a crise levou as empresas a paralisarem investimentos,

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