15.10.07

O panteão da memória

"A trasladação de Aquilino Ribeiro para o Panteão Nacional não é todavia a melhor homenagem que se poderia ter-lhe prestado e o autor de O Malhadinhas não ficou a ganhar muito com isso. Não é de crer que a pompa cívica dos rituais de Estado lhe tenha trazido mais leitores e essa é que seria a consagração essencial. (...) O panteão para os grandes criadores da cultura é o da memória. É nele que está Luís de Camões (...) O panteão da memória é uma pedra angular desse sistema em que todos somos responsáveis. A escola não pode ser transformada em panteão da... desmemória!"
Vasco Graça Moura, in DN, 10 outubro
( repescado no blog amigo Ave Azul)

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