11.2.08

Chavez e o amigo Alzheimer

O presidente Chavez é uma figura burlesca. Sentado na cadeira do poder, não difere em nada desses outros ditadores que proliferaram e ainda se mantêm na América Latina. A história far-se-á um dia e os que hoje o defendem verão para onde foram os milhões do petróleo. Em 2002, então no poder, houve uma tentativa de golpe de estado no país. Uma reportagem do El Pais relata pormenores do que se passou na altura, dos esforços de Fidel Castro em convencer Chavez em não abandonar o poder,intercedendo junto do então primeiro-ministro espanhol, Jose Maria Aznar. Este mesmo, a quem Chavez apelidou de fascista na célebre cimeira do " por que no te callas". Também a igreja católica foi alvo de violentos ataques num passado bem recente, como se pode constatar no La Gazeta. Mas em 2002, Chavez não hesitou em recorrer aos bons ofícios da mesma igreja para pedir uns favores. Afirmou na altura, em audiência ao presidente da conferência episcopal:
  • "Perdóneme todas las barbaridades que he dicho de usted. Lo llamo para preguntarle si está dispuesto a resguardar mi vida y la de los que están conmigo en Miraflores [sede del Gobierno]"

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