Meu Destino, linha do Horizonte...
terá sido mera obra do acaso.
direi, do Destino.
num tímido deslizar de porta, foram as palavras macias que anunciaram a tua sombra. olharam a brancura do meu lençol e nele se estenderam, sinuosas e interessadas. sem nome, sem rosto. acariciaram-me na distância do meu olhar e num apelo mudo, estenderam a sonoridade das sílabas, invadindo os meus sentidos, adoçando a minha boca.
e falaram-me de sonho e de vontade, de querer e solidão, de pó do deserto e frescura de mim… e brincaram, brincaram por mim, querendo conhecer meu cheiro, meu sentir, meus contornos e suavidade do moreno da minha pele…
… quando roçaram a porta da minha Alma, eu percebi que era eu o seu Horizonte.
Etiquetas: amo-te
7 Comments:
E no Horizonte abraçamos a imensidão de nós mesmos e dos outros...
Boa Semana
Mais uma vez ALMA.
Enches-nos a «A NOSSA ALMA»
Obrigado, pelo gesto simpático.
Sou uma anónima.
E gosto de te ler, principalmente, quando a moral está mais fragilizada.
//LEVANTAS-NOS O "EGO"//
ML
PARABÉNS, COMO SEMPRE.
Só acho que o toino do campo, anda um Bocadinho Malandreco?????!!!!!!!!!!!!!!!!
Muito linda a poesia...
Adoro horizontes!!!!
Beijos, mari
Este comentário foi removido pelo autor.
carla
bonita conclusão para quando se quiser...
beijinho e obrigada
alma
anónima
q bom que t faço bem!
ora, ora... parabéns a vocês, a ti, q têm paciência p m ler... rss
o toino é um brincalhão com um caramelo a prender-lhe os dentes... rss
(toino, não se zangue, p.f. bjinho p si tb)
a.
muito obrigada e bjs mil para ti.
alma
mari
muito obrigada...
que seria de mar(i) sem horizontes?
rss
bjs mts
alma
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