Por vezes chegam-nos poemas assim...
há dias em que nos chegam poemas, assim, sem palavras, sem rima, sem sonhos...
são poemas únicos, fruto da sensibilidade, da vontade de quem os escreve, soltos, espontâneos e inconscientes, belos como nenhum outro.
normalmente entram pela fresta da alma, tocados pela brisa delicada dos sentimentos.
são como um choque eléctrico acompanhados de harpa...
o meu teve o cheiro húmido da vegetação, daquele orvalho que marca a frescura dessas manhãs em que acordamos sós e despidos...
'estás bem?' dizia.
só isto...
e o meu dia começou ali.
Etiquetas: amo-te
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