Karina Moskalenko
Karina Moskalenko.
Este nome praticamente desconhecido deveria ser referência obrigatória nos "media" nacionais e europeus.
Será que vão resistir, ou são novos Litvinenko?
E ver a UE de cócoras, perante os assassinos de Moscovo, envergonha e revolta.
Este nome praticamente desconhecido deveria ser referência obrigatória nos "media" nacionais e europeus.
Advogada de Anna Politkovskaya, de Garry Kasparov, de vítimas de tortura na Chechénia (os presos de Guantanamo vivem em hotéis comparados com as vítimas de tortura da Chechénia...mas estes são criminosamente esquecidos), de Khodorkovsky, das famílias das vítimas de Beslan, enfim, uma vida a lutar pelos Direitos Humanos, num país onde é bem difícil.
Já ganhou trinta processos contra o Estado Russo no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos; tem a correr mais outros cem.
Era, obviamente, adversário incómodo para os ex-KGB do Kremlin; e estes não admitem isso.
Colocaram debaixo do capôt do seu carro uma substância venenosa semelhante ao mercúrio: táctica assassina tipo Litvinenko.
Karina, o marido e três filhos foram afectados, conforme se confirma aqui. Será que vão resistir, ou são novos Litvinenko?
E ver a UE de cócoras, perante os assassinos de Moscovo, envergonha e revolta.
Em memória de Litvinenko, recomenda-se o seu livro "Terror na Rússia", em parceria com Yuri Felshtinsky, da "Ideias de Ler".
E de Marina Litvinenko: "Morte de um Dissidente" também da editora "Ideias de Ler"Etiquetas: KGB, Litvinenko, Moskalenko, Putin
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