dá-me o teu colo...
dá-me o teu colo.
que sonho tão bom!
recuo na minha dor e esqueço a facilidade tentadora.
nada se compara à tua Paz, à tranquilidade do teu cheiro,
ao calor das tuas mãos.
o teu braço puxa-me, acolhe-me, entrego-me, fundo-me...
lês em mim com a vontade que não escondo e
folheias-me, devoras-me, repaginas-me...
carícias nos teus olhares, procura nas palavras
do amo-te que nunca disse.
ergo-me para a tua boca para que não perguntes.
para quê uma palavra se me tens em plenitude?
que sonho tão bom!
recuo na minha dor e esqueço a facilidade tentadora.
nada se compara à tua Paz, à tranquilidade do teu cheiro,
ao calor das tuas mãos.
o teu braço puxa-me, acolhe-me, entrego-me, fundo-me...
lês em mim com a vontade que não escondo e
folheias-me, devoras-me, repaginas-me...
carícias nos teus olhares, procura nas palavras
do amo-te que nunca disse.
ergo-me para a tua boca para que não perguntes.
para quê uma palavra se me tens em plenitude?
Etiquetas: nada a dizer
4 Comments:
De poema en poema voy aprendiendo portugues
abraco
Olá...que lindooo!
Em meio à tantas notícias tristes,
falar de amor, nos faz renascer, e nos dá a certeza, de que ainda podemos vencer.
Um beijo carinhoso, Deus esteja contigo
Simplesmente maravilhoso.De que servem mil palavras se os gestos e os olhares podem dizer tudo...
Felizmente que neste mundo de desgraça,egoismo e dor ainda há quem fale de amor.
Parabéns.
Muito bonitos seus versos, Vitor, parabéns.
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