A Frase
"Aquilo que nos separa desse passado não é a recessão, mas a ausência de horizontes. Divergimos da média europeia desde 2000. E em 2010 acabará talvez a recessão, mas não a estagnação.
O governo anda a esgotar os estimulantes tradicionais: obras públicas, educação. Nada fez ainda diferença. As oposições mostraram divergências, mas não alternativas simultaneamente diferentes e credíveis.
O Governo foi criticado por ter demorado a admitir esta recessão. Mas não é só o Governo, é toda a classe política que está a levar tempo a reconhecer que a crise económica portuguesa vai para além da recessão, e pode ser o princípio de outra: a do regime."
O governo anda a esgotar os estimulantes tradicionais: obras públicas, educação. Nada fez ainda diferença. As oposições mostraram divergências, mas não alternativas simultaneamente diferentes e credíveis.
O Governo foi criticado por ter demorado a admitir esta recessão. Mas não é só o Governo, é toda a classe política que está a levar tempo a reconhecer que a crise económica portuguesa vai para além da recessão, e pode ser o princípio de outra: a do regime."
Rui Ramos, historiador, in CM
Etiquetas: A frase
3 Comments:
Uma ditadura activa...
beijo da ci
O nome das coisas nem sempre corresponde ao que *realmente* significam.
Obrigado à Ci e ao Freespirit elos comentários.
bom fds
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