8.1.09

Hamas, Nazis E Palestinianos

O ódio do Islão aos Judeus começou logo no séc VII com Maomé.
O Islamismo expandiu-se sempre por meios violentos e cruéis (ao contrário do Cristianismo); os Judeus -e os Cristãos- estiveram sempre na mira da espada maometana.
Na Segunda Guerra Mundial, os Árabes em geral e os "Palestinianos" em particular (se é que se podia falar na identidade Palestiniana...) estiveram ao lado dos Fascistas e dos Nazis.
A começar por Arafat.
Texto e fotos bem elucidativas no "Politicamente Correcto"

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7 Comments:

Blogger Miguel Madeira said...

"O Islamismo expandiu-se sempre por meios violentos e cruéis (ao contrário do Cristianismo)"

Já lhe dei o exemplo da Malásia e da Indonésia no outro dia (ok, é uma excepção quase irrelevante, mas a partir do momento em que insiste no advérvio "sempre")

"Na Segunda Guerra Mundial, os Árabes em geral e os "Palestinianos" em particular (se é que se podia falar na identidade Palestiniana...) estiveram ao lado dos Fascistas e dos Nazis.
A começar por Arafat."

Que tinha 15 anos quando a Alemanha se rendeu.

8/1/09  
Blogger osátiro said...

Estimado Miguel:
Com efeito, a expansão para a Indonésia e Malásia foi essencialmente pacífica; mas teve como "rampa de lançamento" ou trampolim a área de Marrocos até ao Paquistão/Índia onde as matanças eram constantes. É de pressupôr que os "enviados" da Maomé tivessem as mãos sujas de sangue.

Quanto a Arafat, sabe como eu que local, data de nascimento, e nome à nescença estão envoltos em controvérsia.
Mas, sem dúvida, era muito jovem.
Mas tb era líder de organizações juvenis pró-Hitler, como se demonstra no link do post.
Mas o essencial é constatar que nasceu e cresceu num caldo de cultura de ódio aos judeus, foi aliado dos nazis, que se prolongou até à morte.
Cmpts

9/1/09  
Anonymous Anónimo said...

Vou por o post aqui como poderia, sem prejuízo de contextualização, faze-lo noutro texto mais abaixo.

Nestes dias é importante relembrar a existência da resolução 181 da ONU e lê-la.

Em 29 de Novembro de 1947 a resolução 181 da ONU cria dois Estados: um para os Árabes e outro para os Judeus, tendo dividido o território por eles abrangido baseada na sua posse efectiva, ou seja quem eram as pessoas que lá tinham propriedades, e na densidade populacional. Israel ficou com 55% dessa área, mas mais de metade correspondia ao deserto de Negev!

Imediatamente após a constituição do Estado de Israel, dá-se a primeira guerra israelo-árabe, na sequência da qual o Egipto ocupa a faixa de Gaza, e a Jordânia a Margem Ocidental, ambas dentro do estado árabe que não se chegou a constituir.

Paradoxalmente quando em 1964 é criada a OLP, esta não reivindica nem a faixa de Gaza ocupada pelo Egipto, nem a Margem Ocidental ocupada pela Jordânia, como territórios da Palestina, conforme se pode verificar do Convénio da OLP no seu artigo 24: «a OLP não exerce qualquer soberania regional sobre a Margem Ocidental no reino Hashemita da Jordânia, nem na faixa de Gaza».

Em 1967 há uma nova guerra israelo-árabe, que conduz à ocupação da Margem Ocidental por Israel. Foi só após este facto, que a OLP na sua revisão do Convénio, em 17 de Junho de 1968, passa a reivindicar a soberania sobre a Margem Ocidental!

Estas práticas fazem lembrar aquelas onde se apagavam imagens de fotografias, para se reescrever a história. Há situações absolutamente chocantes de genocídios entre árabes, que não merecem uma única linha de reprovação à nossa intelligentsia, p.e. a ocupação do Sahara Espanhol por Marrocos. Deve ser (à semelhança da condição feminina no mundo árabe) porque isso é lá uma coisa entre «eles»…

É importante (e até curioso) sublinhar, que a resolução 181 foi aprovada pela URSS com a abstenção da China.

Ass: Um dos milhares de contribuintes que anda a pagar o forróbódó do pseudo-engenheiro com nome de filósofo.

9/1/09  
Blogger Canela said...

A culpa, a verdadeira culpa nasce da falta de amor no coração dos homens.

Se estes tiverem amor... o resto virá, concerteza!

Um bom 2009 para si!

9/1/09  
Blogger Miguel Madeira said...

"Mas tb era líder de organizações juvenis pró-Hitler, como se demonstra no link do post."

Onde é que no link do post diz tal coisa?? Ou refere-se aquela fotografia "Palestino bajo mando de Arafat" (em que, efectivamente,aquilo talvez seja uma saudação nazi)?

9/1/09  
Blogger osátiro said...

Grato ao anónimo pelos esclarecimentos que nos trouxe.
Toda a razão, Canela.
Nos recentes "progroms" em Orissa contra os Cristãos, houve familiares das vítimas que afirmaram perdoar aos assassinos por quererem imitar Cristo, que, na Cruz, perdoou aos aos algozes.

12/1/09  
Blogger osátiro said...

Estimado Miguel.
Sim, essa foto, e comentário, é elucidativa.
Porque a foto tem de ser vista no contexto da aliança entre os árabes e os nazis.
As fotos são estáticas, isoladas; por issso, só se entendem nos contextos em que os protagonistas se inserem.
Mas registo a sua preocupação em tentar todos os pequenos detalhes para ilibar alguém que foi responsável por actos ignóbeis (como as mortes dos atletas olímpicos em Munique em 1972),durante muitos anos manifestou intenção de acabar com os judeus em Israel.

12/1/09  

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