16.5.08

Islão, Álcool e Prisão

Esam al Hadary é o guarda-redes da selecção do Egipto.
Ora, o rapaz teve o desplante de fazer publicidade a uma marca de vinho na sua camisola.
Segundo o jornal "Al Masri Al Yom", há já um advogado( de seu ilustre nome Tarek Abdel Qader) que garante colocar o Esam em tribunal por "libertinagem"!
Se for condenado, incorre na pena de até um ano de prisão.
Como se sabe-creio eu-, o Al Corão proíbe os muçulmanos de beber bebidas alcoólicas.
E quando a "Sharia" se impõe às leis civis, dá isto.
À atenção dos tótós e betinhos que andam à volta do BE.
(Cortesia do jornal "record" de quinta-feira.)

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8 Comments:

Blogger Maria Manuela said...

Oh valha-me a santa....coitado do mo�o que j� n�o pode fazer publicidade para ganhar uns trocos extra...

bj

16/5/08  
Blogger Ana Casanova said...

Não consigo entender de forma nenhuma este tipo de mentalidade, nem a falta de liberdade com que estes povos vivem. "Libertinagem".
Incrível mesmo!
Cumprimentos

P.S. Obrigada pela visita e comentário.

16/5/08  
Blogger Olinda said...

Culturas diferentes: aceitemos.:-)

16/5/08  
Blogger osátiro said...

sinhã, não me parece q isso seja cultura, ou então é uma cultura bem retrógrada.
Mas como os 1.300 milhões querem espalhar isso pelo mundo- e na Europa alguns países já sentem os efeitos, como a Holanda- ficamos com a certeza de q a sinha não vai ter quaisquer problemas em se adaptar a essa cultura.

16/5/08  
Blogger mundo azul said...

...é tão pouco o tempo que se passa aqui! Não entendo como podem perdê-lo com minúcias tão tolas...
Beijos e muita luz! _Zélia.

16/5/08  
Blogger osátiro said...

Carol, é isso, se a Europa não abre os olhos...

Mundo Azul: isto é um pequeno exemplo de sociedades que não admitem maneiras de pensar diferentes.
Creio q é bem importante estarmos atentos.
Depois daquilo, pode vir algo muito pior.

16/5/08  
Anonymous Anónimo said...

...e à atenção dos governantes portugueses, para se não deixarem enredar nas malhas da igreja católica. Para que esta se não imponha às leis civis (veja-se o caso do fim do divórcio litigioso).

Lá como cá, as religiões são assim...

16/5/08  
Blogger osátiro said...

Toino, vá lá, tem capacidade suficiente para entender q não há qualquer semelhança entre as duas situações.
A ICAR intente queixa- crime por alguma das razões apontadas?
E por acaso há alguma similitude entre leis civis e leis criminais?
E a ICAR nunca se impôes às leis civis.
OS casamentos civis, antes do 25A, podiam acabar em divórcio civil.
São estes " pormenores" que mostram quem sabe e quem se deixa ir na propaganda ao estilo Gobbels.
O q a ICAR faz em Portugal-e no meu entender muito bem- é chamar a atenção para o facilitismo do divórcio( aliás, parece q a AR vai alterar o projecto inicial)
Então se um marido bater na mulher, o divórcio não deve ser decretado com culpa do marido?
E depois vêm falar contra a violência doméstica.
Só porque a ICAR toma uma ceta posição, logo aparecem uns iluminados contra---sem estudar as consequências do ser contra!

20/5/08  

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