6.11.18

TRUMP: SUPER ECONOMIA NOS EUA

Os dados estatísticos sobre a economia EUA no mês de outubro voltam a demonstrar que D. Trump construiu uma autêntica fortaleza económica.
Foram criados 250 mil novos empregos, e a taxa de desemprego desceu para 3,7%, o que significa pleno emprego.
O total de trabalhadores subiu para 156 milhões e 600 mil pessoas, um número fortíssimo.
Por sectores: na indústria, outubro adicionou 32 mil empregos, o que desfaz frontalmente a teoria de que a politica de tarifas no aço e alumínio estrangeiro iria fazer descer o emprego.
O sector mineiro aumentou 5 mil empregos, a construção 30 mil, o sector da saúde 36 mil, e os transportes e armazenamento 42 mil.
No âmbito da energia, os EUA voltaram a ser o maior produtor de crude, segundo o "The Energy Information Administration" com 11 milhões e 300 mil barris por dia.
O ministro da Energia Russo estimou em 11 milhões e 200 mil a produção diária de crude em agosto e a OPEP estima em 10 milhões e 400 mil a produção diária da Arábia Saudita.
Com esta super economia, era natural que amanhã, dia 06 de novembro, as eleições intercalares dessem uma vitória confortável ao Partido Republicano. Todavia, a odiosa campanha dos principais media (TVs; NYT;Was.Post; L.A.T.) mais as celebridades de Hollywood com presença assídua nos media culpando D.Trump de todos os males do mundo e arredores vão provocar muita indecisão.
À hora em que escrevemos, os Republicanos parecem ter certos 50 lugares no Senado e os democratas 43, havendo luta cerrada para sete lugares; não sendo previsível a vitória dos democratas em todos estes sete, pode-se garantir que os republicanos aumentam a vantagem no Senado.
Quanto à Câmara dos Representantes, a dispersão das eleições abrangendo a totalidade dos 435 representantes torna as previsões mais arriscadas; contudo, os democratas parecem ter assegurado 203 lugares contra 194 republicanos, havendo trinta e oito indefinidos.
De qualquer modo, é tradição as eleições nos dois anos seguintes ao inicio de um mandato presidencial serem derrotas estrondosas para o partido do Presidente: foi assim em 1994 com Bill Clinton e em 2010 com Obama. Os números deste ano demonstram que Trump e o Partido Republicano não irão sofrer essa derrota pesada; pelo contrário, podem subir no Senado, embora a vitória na "House" seja muito difícil.
Entretanto, e como consequência da politica de restrições severas da imigração ilegal, os empregos que seriam entregues aos ilegais deram a possibilidade aos afro - americanos e latinos legais., aumentando a taxa de emprego destas minorias e aumentos salariais.

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1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

e andam os jornalixos e vender a imagem de trump maluco.......

13/11/18  

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