Portugal em forma de estrela cadente...
era uma daquelas conversas de sempre sobre alunos, avaliação, qualidade do ensino, atribuição de culpas, a quem, de quem e por aí fora...
porque a culpa tem sido do sistema, depois dos professores, a seguir da inadequação dos programas - e esta tese defendo-a eu como uma das causas :( - dos métodos, das condições de alguns estabelecimentos de ensino, tudo certo, aceitável, correcto, plausível, seta em muge...
então explique-se, disse alguém, a razão para o baixo rendimento escolar em países como a Suiça ou França, com e só turmas de alunos portugueses... e de indisciplina, já agora.
...
sabemos desde há muito que é uma questão nacional, de mentalidade. continuamos a viver um pouco (?) à sombra - deitados? - do empreendorismo das caravelas, partidas que se foram e perdidas na memória, no tempo e enquanto justificação do presente e do futuro...
que espírito empreendedor temos nós que normalmente saímos em massa quando se trata de defender o orgulho futebolístico nacional, seiva para um sangue adormecido não sei se pela preguiça mas e certamente pelo conformismo, desilusão, cidadãos de um país com uma História recente sem quase história para contar dignamente às gerações vindouras.
as mesmas que já presentemente se desiludem a par com os adultos - e não será a mesma coisa quando pensamos em termos de futuro do País - e que, como me disse uma turma de 12º a propósito de umas eleições legislativas atrás, não votam porque não acreditam, porque não sentem confiança, não sentem que se lute por eles, incentivando-os. foi-me dito no decorrer de uma aula a própósito do discurso político-argumentativo e sobre os políticos, naturalmente.
e falava-se de algo que só agora se descobriu ser um mal geral, perigoso, preocupante... que sempre o terá sido desde há uns anos a esta parte. a este propósito diz o nosso P.R. que há que educar os jovens para esta responsabilidade, sensibilizá-los para que se (re)vejam como partes principais do processo que define o dia de amanhã.
ora, e como sempre ouvi dizer, o exemplo vem de cima e, por isso mesmo, seria talvez preferível educar os políticos e demais dirigentes nacionais e seja do que for, incentivando-os, sim, a serem eles a dar o exemplo primeiro. todos nós somos o que somos até a uma fase da nossa vida tendo por base modelos, exemplos...
onde estão eles? quem são?
porque a culpa tem sido do sistema, depois dos professores, a seguir da inadequação dos programas - e esta tese defendo-a eu como uma das causas :( - dos métodos, das condições de alguns estabelecimentos de ensino, tudo certo, aceitável, correcto, plausível, seta em muge...
então explique-se, disse alguém, a razão para o baixo rendimento escolar em países como a Suiça ou França, com e só turmas de alunos portugueses... e de indisciplina, já agora.
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sabemos desde há muito que é uma questão nacional, de mentalidade. continuamos a viver um pouco (?) à sombra - deitados? - do empreendorismo das caravelas, partidas que se foram e perdidas na memória, no tempo e enquanto justificação do presente e do futuro...
que espírito empreendedor temos nós que normalmente saímos em massa quando se trata de defender o orgulho futebolístico nacional, seiva para um sangue adormecido não sei se pela preguiça mas e certamente pelo conformismo, desilusão, cidadãos de um país com uma História recente sem quase história para contar dignamente às gerações vindouras.
as mesmas que já presentemente se desiludem a par com os adultos - e não será a mesma coisa quando pensamos em termos de futuro do País - e que, como me disse uma turma de 12º a propósito de umas eleições legislativas atrás, não votam porque não acreditam, porque não sentem confiança, não sentem que se lute por eles, incentivando-os. foi-me dito no decorrer de uma aula a própósito do discurso político-argumentativo e sobre os políticos, naturalmente.
e falava-se de algo que só agora se descobriu ser um mal geral, perigoso, preocupante... que sempre o terá sido desde há uns anos a esta parte. a este propósito diz o nosso P.R. que há que educar os jovens para esta responsabilidade, sensibilizá-los para que se (re)vejam como partes principais do processo que define o dia de amanhã.
ora, e como sempre ouvi dizer, o exemplo vem de cima e, por isso mesmo, seria talvez preferível educar os políticos e demais dirigentes nacionais e seja do que for, incentivando-os, sim, a serem eles a dar o exemplo primeiro. todos nós somos o que somos até a uma fase da nossa vida tendo por base modelos, exemplos...
onde estão eles? quem são?
1 Comments:
E que lindo modelo de PM nós temos:
Autoritário;
Narcisista;
Irrascível;
Intolerante.
Não será esta imagem muito semelhante ao que vemos na nossa juventude?
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