19.1.19

ALEMANHA : CIVILIZAÇÃO DA IDADE DA PEDRA

O caso refere-se a uma das barbáries que a SHARIA, lei islâmica, permite...ou impõe, tal a intoxicação com que é seguida nos mais de 50 países muçulmanos...ou seja, o casamento de meninas desde os oito anos (tal como fez o "Grande Profeta Maomé" que violou e "casou" ----fez um grande favor --- com AISHA quando ela tinha oito anos...há até quem refira seis!).
Tema que é obviamente escondido pelos donos das "ideias" no Ocidente: universidades (sei por experiência própria), politicos, comunicação social, intelectuais.
As TVs do HAMAS são uma das provas irrefutáveis desta selvajaria: todos os anos celebram as festas destes casamentos, com transmissão em direto, chegando a haver centenas. É só procurar no google ou no youtube.
O caso concreto começou na Síria, que alguns tótós teimam em considerar ocidentalizada: dois primos casaram em 2015 sob a sharia: ele com 21 anos, ela com 14 (vá lá...).
Entretanto, deu-se a invasão da Europa por refugiados muçulmanos ( curiosamente, a grande maioria, homens em idade de combater, quando é suposto serem idosos, mulheres e crianças as vítimas das guerras...) e o casal foi parar à Alemanha.  
Os tribunais decretaram a nulidade do casamento, porque na Alemanha a idade mínima é 16 anos. Mas após recurso para o Tribunal Constitucional, este decidiu pela legalidade/constitucionalidade do mesmo, porque era legal na Síria onde se realizou, para espanto das pessoas civilizadas! 
Parece que os doutos juízes não sabem normas elementares do Direito Internacional, ou seja, os atos ou contratos jurídicos praticados em países terceiros têm que ser aceites na ordem jurídica do Estado onde vão produzir efeitos.
Obviamente que sabem; mas trata-se do islamismo, e no Ocidente a ordem é aceitar todas as barbáries e selvajarias, como se os donos da cultura ocidental--onde se incluem os tribunais-- estivessem hipnotizados pela barbárie islâmica que nem na Idade da Pedra. 
E Angela Merkel tem sido das maiores defensores desta barbárie na Alemanha e na Europa, como se sabe.
Esta selvajaria islâmica alastrou por Alemanha, Noruega e Holanda, pelo menos, não sendo de admirar a sua prática na França (onde vivem cerca de oito milhões de muçulmanos) e na Bélgica, onde se situa uma das fábricas de assassinos islâmicos: Moleenbeck.
Os casos reportados não surgem de qualquer avaliação total das comunidades islâmicas, mas unicamente, das meninas que abandonam as escolas......
Ridículo, simplesmente: quantas crianças muçulmanas não frequentam as escolas dos países de acolhimento, porque os país e os donos das mesquitas consideram o ensino infiel e, portanto, as crianças são intoxicadas unica e exclusivamente com o sumo da barbárie: AL QURAN! 

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