28.12.11

BANCARROTA

Já escrevemos vários posts sobre a situação dramática em que o País foi colocado pela governação da "Máfia socialista com experiência na Maçonaria".

Títulos bem elucidativos: BANCARROTA.

Tínhamos-temos razão!

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15.12.11

Obama e a Guerra no Iraque

Como Senador, Obama votou contra a invasão do Iraque nos tempos de G.W.Bush.

Ou seja, votou pela permanência no poder de Saddam Hussein.

Fez campanha presidencial contra a invasão e contra a guerra.

Apressou-se a estabelecer um calendário de saída das tropas, apesar dos chefes militares Iraquianos alertarem para a necessidade das tropas USA permanecerem no Iraque até 2020 para combater o terrorismo e selvajaria islâmica.

Mas Obama é um péssimo líder.

É um covarde.

Verdadeiro fenómeno a falar em público nas campanhas eleitorais, não sabe fazer mais nada.


Ou seja, está a confessar e reconhecer que quando votou contra a guerra fez asneira...que a invasão foi a melhor solução para acabar com um dos tiranos mais assassinos do Planeta.

Afinal, Obama, em que ficamos?

Sabes como se deve governar ou não?

Sabes como se deve combater os ditadores mais cruéis ou não?

Pois, tu próprio reconheces que tomas decisões erradas.

Péssimo Presidente...

E o que dirão os defensores fanáticos do Saddam (PCPs; BEs; CGTPs; Soares; Ana Gomes...) e críticos paranóicos de W.Bush do êxito da guerra que denegriram se o próprio Obama a decreta como êxito?

Lá perderam mais um tirano assassino...

E mais se seguirão...





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Selvajaria Islâmica--Bélgica

Um "indivíduo" resolveu subir a um telhado e lançar granadas e tiros contra pessoas que se encontravam em paragens de autocarro para irem trabalhar.


Foi assim que a comunicação social apresentou o massacre de Liége na Bélgica.


O facto do "indivíduo" ser muçulmano de origem marroquina era sistematicamente "esquecido" nas "notícias"...


Claro..não convém dizer a verdade sobre o islão...Convém apresentar os coitadinhos como vítimas de umas teorias absurdas e falsas...porque são anti-judeus.


E a esquerdalhada que controla as redacções dos "media" é profundamente anti judaica, verdadeiramente neo-nazi, jacobina e anti direitos humanos.


Apesar de quase todos os dias haver matanças e massacres causados por muçulmanos em nome de Allah e do maomé e do islão um pouco por todo o Mundo, estes diminuídos mentais teimam em inventar embustes para desculpar a selvajaria.


E, quando podem, escondem a origem islâmica dos massacres (como agora em Liége...) ou inventam desculpas estúpidas e mentirosas quando a origem dos massacres não pode ser escondida.


E muitos mais massacres há causados pelo islão que os "media" escondem e censuram totalmente.....como temos demonstrado sem margem para dúvidas em vários posts.


Mas a verdade é como o azeite....virá ao de cima mais cedo ou mais tarde....infelizmente, muitas vítimas inocentes vão morrer enquanto a selvajaria islâmica não for totalmente desmascarada no Ocidente.

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3.12.11

António Barreto : Entrevista ao "i": (I)

E voltamos à questão dos erros...

É por isso que continuo a pedir sempre, sempre até que a voz se canse, uma auditoria às contas dos últimos dez anos. Quais foram os erros que se fizeram, quais são as responsabilidades da banca, quais são as responsabilidades do Estado central, quais são as responsabilidades do Estado autárquico, quais são as responsabilidades das empresas privadas, quais são as responsabilidades dos ricos… Ninguém sabe exactamente qual foi a quota-parte de cada um destes comportamentos para o endividamento em que nós vivemos.


Ainda acredita no euro?

(Longa pausa) É o meu sentimento. Não sou economista, não sou financeiro, não sou especialista em questões de moeda, que são muito complexas. Toda a gente tem uma opinião sobre a moeda, eu não. O meu sentimento é o seguinte: enquanto pertencermos ao euro a nossa queda de rendimento brusca será evitada. Saindo do euro vamos...


Desaponta-o, o fracasso do euro?

Tenho uma razão minha para um certo desapontamento com o euro. Eu saudei o euro – não sou federalista, não gosto da Europa federal e, infelizmente, acho que vai ser inevitável, porque não se toma conta do euro sem mais federalismo. O meu argumento principal não era, obviamente, do lado da exportação, da competitividade, porque se sentia que ia haver problemas, era a disciplina das finanças públicas. Em 1995, eu estava absolutamente convencido da demagogia financeira portuguesa tradicional dos últimos 40 anos: gastar para as eleições, gastar para o dia seguinte, gastar mais do que se devia…


Uma indisciplina que foi ganhando requintes?

Estou a lembrar-me do governo a que eu pertenci, em que o doutor Medina Carreira já grunhia contra a despesa pública excessiva, contra a despesa desnecessária, contra a despesa inútil, e eu aprendi muitíssimo com ele. Ele dizia, dado que os políticos portugueses, de todos os partidos, são irresponsáveis e gastam por conta sem se importarem com nada, que parece que não têm filhos, que não vão ter netos. Gastam, gastam, gastam com tudo e mais alguma coisa, os políticos nacionais e os políticos autárquicos. E isto é uma infelicidade, parece que fomos pobres durante 40 anos e, de repente, passámos a ser ricos, novos-ricos, falsos ricos! E eu convenci-me da disciplina do euro, liderada pelo Banco Central Europeu, com um grande contributo dos alemães, que são absolutamente fanáticos pela estabilidade da moeda.


E o que descobriu?

Convenci-me de que os portugueses se iam portar bem e dei-me conta, para meu grande desgosto, que durante o período do euro os dirigentes portugueses continuaram tão irresponsáveis quanto eram, ou mais e, curiosamente, com a cumplicidade europeia. Os europeus queriam exportar para cá, queriam mandar dinheiro para depois receber, e são absolutamente co-responsáveis e cúmplices com a indisciplina portuguesa.


E desta vez aprendemos a lição?

O desespero europeu em que vivemos é tão fundo, tão grave, tão grave, a crise é tão absolutamente histórica, que isto talvez seja de molde a dar-nos uma lição. E tanto os portugueses como os europeus se virem menos para a indisciplina e para a demagogia financeira.


Os políticos que temos são o retrato da sociedade ou os portugueses são o espelho dos políticos?

Nunca encontro uma resposta adequada para essa pergunta. É muito corrente dizer-se que os políticos são o que é a sociedade, a televisão é o que é a sociedade, a universidade é o que é a sociedade, os juízes são o que é a sociedade… Reajo sempre contra isso. Há pessoas que têm de ser melhores que as outras, que têm de dar o exemplo. Os juízes têm que ser melhores que a sociedade, que os arguidos, os professores têm de ser melhores que os alunos, os dirigentes empresariais têm de ser melhores que os seus trabalhadores…


E porque é que não é assim?

Ainda não estamos lá. Há uma demagogia muito profunda, muito antiga na sociedade portuguesa, anti-elitista. Qualquer pessoa, seja qual for a sua origem, que se distinga é imediatamente sabotada. Os portugueses gostam de tudo o que é igualitarismo, o mais básico possível. O Fernando Lemos, que é um grande intelectual que vive exilado no Brasil há 40 ou 50 anos, ele, que agora fala meio brasileiro, diz: “Cara, em Portugal é terrível, porque cada vez que uma pessoa cresce mais um bocadinho corta-se-lhe a cabeça.”


E como é isso que se combate?

Não sei, infelizmente não há, nestas coisas, um batalhão para a moralidade pública… Olhe, é um caso parecido com o do investimento e a propriedade. Em Portugal há uma opinião firme contrária à propriedade, contrária à empresa privada, contrária ao investimento. Qualquer português que eu conheça gosta imenso da sua propriedade, e odeia e detesta a propriedade dos outros. Isto não dá condições de investimento, de desenvolvimento.
A própria palavra empresário é malvista, a tal ponto que agora não se diz empresário, diz-se empreendedor, o que eu acho absolutamente ridículo. O empresário desenhou-se no tempo de Karl Marx, é um dos agentes mais revolucionários da história, que junta os factores de produção – capital, terra, máquinas, imóveis, comércio –, e organiza tudo isso.

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António Barreto: Entrevista ao "i" : (IV)

E sem a União Europeia?

Sem União Europeia não há qualquer solução – vamos para a bancarrota e vamos ter uma vida negra durante muitas décadas. Se ficarmos dentro, a solução tem de ser razoavelmente europeia. E a Europa, felizmente, tem de tratar de outros países que não só de Portugal, caso contrário éramos capazes de não ter sorte…

E assim, teremos sorte?

Mas que não se pense que isso é o reino da facilidade. Se a Europa encontrar as soluções e a estabilidade financeira, o papel a desempenhar pelo BCE, por exemplo, vamos ter uma vida muito difícil à mesma. Simplesmente, dá-nos tempo. Portugal precisa urgentemente de tempo, com alguma estabilidade, para recuperar um pouco e pôr em ordem algumas reformas, nas empresas, na administração, nas instituições.


Não temos por onde fugir, estamos comprometidos com a troika

Sabendo que isto é quase uma forma de protectorado. Hoje, diz-se que não é protectorado, é federalismo. Chamem-lhe o que quiserem, mas obviamente Portugal tem de estar por conta! Isto custa muito dizer. Se Portugal não quer estar por conta tem de sair de tudo, e para sair tem de pagar o ónus, tem de pagar as favas. Se Portugal fica, é neste sistema, federalista, unionista, comunitário - ok, é uma espécie de protectorado colectivo. Se conseguirmos comprar tempo e alguma estabilidade para poder fazer algumas reformas de fundo, sempre em austeridade, que não vejo alternativa, já não é mau.
A própria União Europeia está à procura de solução, financeira e política…Queriam pedir dinheiro emprestado a outros países, não sei como, que só emprestam a países com três A, ouvi eu dizer à presidente do Brasil e ao presidente da China. Para Portugal há quem sugira, em vez da Europa, fazer uma união com a Líbia, que já não é. E já foi Angola, já foi a Venezuela, que agora também já não é… Tudo isso é blá-blá, não vejo qualquer espécie de alternativa a ter um longo período de austeridade, uma preparação ao crescimento, um apoio europeu e, sobretudo, aprendermos com os erros.

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António Barreto: Entrevista ao "i" : (III)

O que é que acha que as pessoas não sabem?

Ainda ninguém sabe porque é que a dívida teve esta evolução nestes cinco anos. Foi graças a quê? Quais são as responsabilidades? Foi o comércio externo, foi a produção de bens, foi a imigração, foi a emigração, foi a fuga de fundos, foi a corrupção, foi a fuga ao fisco, foram as off-shores, foi a especulação financeira, foi a bolha imobiliária, foi a falta de crédito?
E é fundamental saber isso agora?

É, para corrigir. Se tem um ano ou dois de austeridade e depois faz as mesmas coisas… Entretanto cancelou projectos, cancelou TGV, aeroporto e etc., e depois, se daqui a dois anos recomeça tudo?!
Sabemos que se gastou mais do que se tinha…Vivemos a crédito e empurrámos para a frente.


As pessoas estão conscientes disso, ou acredita que não?

Estão. Mas agora há quem pense que basta nacionalizar tudo – banca, empresas –, colectivizar tudo que o problema resolve-se. Eu acho que não, que se agrava ainda. Há pessoas que dizem que basta sair do euro. Eu acho que não, que se isso acontecer os portugueses perdem 40% ou 50% do seu nível de vida em dois anos, e teremos enormes dificuldades em pagar dívida, em relacionar-nos com o exterior.


Qual deve ser o caminho?

Não tenho competência para dar uma solução para a maior parte das coisas importantes, mas aquilo que se desenha diante de mim como uma hipótese, que é muito abstracta, se assim quiser, é isto: o Estado português está falido – e é melhor não andar à procura de outros termos, default e sei lá o que mais… Estamos falidos e a viver a crédito! Portugal já tem um enorme empréstimo à sua conta, vai certamente ter mais empréstimo ainda, e vai precisar nos próximos cinco a dez anos de recorrer a financiamentos externos. Não há dúvida sobre isto. Portanto, é necessário criar austeridade suficiente para reduzir a despesa pública, o endividamento de empresas e de pessoas, o que quer dizer que é preciso gastar muito menos, comprar muito menos ao estrangeiro e tentar o mais possível produzir um pouco mais e melhor. E não vejo muitas possibilidades de Portugal produzir mais e melhor antes de dois ou três anos, ou quatro… O que quer dizer que o importante, a meu ver, era, numa primeira fase, Portugal encontrar uma solução de estabilidade provisória com a União Europeia.

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António Barreto . Entrevista ao "i": (II)

Como interpreta o manifesto do ex-presidente Mário Soares?

Eu não sei se foi ele que o escreveu, se só assinou, mas não tenho uma ideia muito boa sobre o que ali diz, sobretudo publicar o manifesto no dia da greve.
Disse que foi coincidência…Pois, pois… deve ter sido coincidência. Não achei que fosse muito interessante e não achei que fosse um bom contributo. Noutro ponto de vista, a conclusão que retirei foi que aquele grupo de pessoas, e outras, certamente, estão muito preocupadas com o estado actual do PS, que está muito desorganizado, muito desordenado, que saiu de um longuíssimo período de governo e saiu em más condições. E os socialistas sabem o que o PS fez no governo durante dez anos. Eles não o dizem, mas a maior parte dos socialistas sabe o amontoado de disparates e de erros cometidos e sabe da responsabilidade dos governos socialistas na situação em que nós vivemos. A maior parte sabe, em privado sabem, dizem que sim. Não querem admitir, porque não querem fustigar-se, não querem autoflagelar-se.

O Partido Socialista vai recuperar ?

O Partido Socialista está em mau estado político, em mau estado moral, em mau estado mental. Não está bem, não está nada bem. Pareceu-me que há um grupo de pessoas, umas mais velhas outras mais novas, que está muito preocupado com o futuro do Partido Socialista. E que está a lançar algumas bases para poder ter nos próximos quatro ou cinco anos um papel na renovação e, eventualmente, na substituição de alguns cargos de dirigentes actuais.

Não é com esta direcção que o PS vai dar a volta?

A direcção do Partido Socialista não me parece ser uma direcção com muitas raízes culturais, com muita experiência, muita projecção nacional. Há muitos desconhecidos, totalmente desconhecidos, que estão hoje em cargos importantíssimos dentro do Partidos Socialista…

Por exemplo?

Não vou citar nomes, não vale a pena, porque vou meter-me num sarilho, dizer que A é melhor que B e B é melhor que C, não estou para isso… Encarei esta iniciativa [o manifesto de Mário Soares] neste sentido: vamos preparar a sucessão dos actuais, vamos preparar o futuro do Partido Socialista e vamos tentar que o protesto, porque há um protesto na sociedade portuguesa, que pode ser canalizado pelo PC, pela CGTP, pelo BE, pelos Indignados, por novos grupos que apareçam ou pelo PS, seja rentabilizado.

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António Barreto: Entrevista ao "i" (V)

António Barreto recebeu-nos no seu gabinete da Fundação Francisco Manuel dos Santos, a que preside, um dia depois da greve geral. Compreende os motivos, mas garante que, num sector falido, a greve só agrava as coisas. E “o Estado está falido!” Quer saber de quem é a responsabilidade por Portugal ter chegado a este estado e diz que esta é uma crise histórica, de tal forma que, finalmente, pode ser que tenhamos aprendido a lição.







Que leitura faz desta greve geral?



Eu não me quero transformar numa espécie de juíz moral dos outros. Se os sindicatos, trabalhadores e partidos políticos consideram que há razões para convocar uma greve e há pessoas suficientes que justifiquem uma greve, posso não estar de acordo, mas quem sou para dizer que façam diferente.




Não lhe peço que julgue, mas que analise



Com os elementos que temos - e lamento que não haja elementos mais fidedignos, nem do Estado, nem da Imprensa, nem dos sindicatos -, todos os números que me chegaram, as impressões, os relatos da greve, estão muito partidarizados, muito comprometidos; quem é mais para a esquerda acha que foi uma grande greve, quem é mais para a direita acha que não. Estou convencido que foi uma greve eficaz nos transportes públicos, com a alguma eficácia no sector público e muitíssimo pouca adesão no sector privado. O essencial da economia quase não sentiu os efeitos da greve.
O sector dos transportes está falido...



Uma greve, num sector falido, não melhora as coisas, agrava-as. Percebo que muitas pessoas estejam a viver um clima de incerteza, mas não me parece que a greve ajude a resolver os problemas, que resultaram das opções económicas, estratégicas, financeiras e políticas dos últimos dez, quinze ou vinte anos, que, nalguns casos, poderá incluir má gestão…




O Estado tem sido incompetente?




Os transportes públicos parecem estar a ser geridos, em alguns casos, como projectos megalómanos e com muito pouca seriedade nos estudos de rentabilidade, de investimento público, de retorno económico, o que conduziu a muitos milhões de dívida de que são responsáveis. E, para mim, este sector é prioritário, inclusivamente creio que o sistema de transportes, no estado em que está, é até um obstáculo ao investimento, interno e externo.

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1.12.11

China: Futura Potência Mundial

O crescimento económico da China na era pós-Deng Xiaoping (normalmente, acima de 10% do PIB ao ano) tem convencido muitos economistas e comentadores dos "media" a decretar que a China será a primeira potência Mundial dentro de poucos anos.

Normalmente, censuram o facto de esse crescimento se basear em autêntico capitalismo selvagem..

Na prática, estas conclusões são também a evidência do falhanço comunista, porque partem do princípio--que é verdade-- de que a China de Mao Tsétung vivia na fome e na miséria...além dos campos de concentração onde morreram milhões de seres humanos.

A esquerda é tão selvagem que até denominou de "Revolução Cultural" à revolução nos anos sessenta que assassinou milhões de chineses.

Mas voltando à economia...

Muitos dos "experts" que adivinham a China como primeira potência mundial são verdadeiros ressabiados do fim da URSS e dos campos de concentração soviéticos...apenas dirigem o ódio aos USA nas análises em que confundem a realidade com o seu asco aos Direitos Humanos e à Democracia.

A China também faz a sua propaganda, como se viu nas recentes visitas de Hu Jintao à Europa e nas promessas de ajuda às dívidas soberanas mediante apoio/chantagem políticos.

Mas estará a China assim tão bem em termos económicos?

Parece que não!!!

Segundo a mais do que bem informada "Asianews", há eminentes economistas chineses, afectos ao Governo comunista, que reportam problemas graves na economia.

Inclusivé, afirmam que as províncias Chinesas são como a Grécia: estão perto da bancarrota!

Controlando rigidamente os meios de informação, e beneficiando da campanha quase paranóica dos anti -USA no Ocidente ( que só sabem dizer que a China detém uma percentagem bastante elevada da dívida USA...), o Governo comunista Chinês tem feito uma propaganda quase perfeita sobre a inevitabilidade de ser a futura primeira potência Mundial.

Mas, afinal, e como sempre dissemos aqui, a China tem imensos problemas (escondidos pela propaganda) que dificilmente a irão colocar como futura potência Mundila.

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