A viagem de
Bento XVI/ Ratzinger aos EUA trouxe ao de cima, de novo, a questão da
pedofilia.É uma
chaga na
ICAR dos EUA e de todo o Mundo católico.
Mas, uma vez mais, a
ICAR assumiu frontalmente os erros cometidos por alguns dos seus membros, falou deles publicamente, pediu desculpa às vítimas e tomou medidas enérgicas para com os pedófilos e para evitar casos futuros!
Mais nenhuma Instituição no Mundo tem esta coragem!
Somos todos seres humanos, é impossivel que não haja erros; interessa, pois, combatê-los e evitá-los.
E só faz de
Ratzinger um líder gigantesco, como foi
João Paulo II!
Como católico, sinto-me feliz e mais crente ainda na mensagem de Cristo e dos ensinamentos seguidor de Pedro!
Resta esclarecer que a ICAR nos EUA tem mais de 40 mil padres, foram acusados cerca de 4 mil, mas apenas 139 foram condenados.
Claro que houve muitos acordos com as vítimas que evitaram julgamentos; mas como as indemnizações pedidas eram colossais, as vítimas preferiram os acordos a julgamentos; é, por isso, possível que haja alguns pedidos oportunistas de falsas vítimas. Mas isso não invalida que tenha havido dramas cruéis e que os carrascos merecessem castigos civis.
Ocorre também lembrar como a comunicação social, paranoicamente anti-ICAR, lida com estes casos. A maior parte dos pedófilos são ateus, sem quaisquer valores humanos: no ano passado, foram presos
247 na Inglaterra. Há poucos meses, mais de
80 em Espanha. O pedófilo mais célebre da Europa, o belga
Marc Dutreux, é ateu. Mas os
media realçam, com desmesurada importância, "os padres"; quanto aos outros, obviamente, deita para o
lixo ateísta as suas ideias!
No Parmento Europeu, senta-se, como Deputado pelos Verdes, o herói do Maio de 1968
Daniel Cohen-Bendit que confessou em livro ter praticado pedofilia nos anos setenta-época em que os libertinos se achavam imunes a leis "burguesas", como o consumo de drogas-, e não consta que os defensores das
crianças-vítimas se preocupem muito com isso.
É contra esta
hipocrisia lamacenta que a verdade também tem que lutar!
No final, a visita de Bento XVI foi um sucesso estrondoso, quer pela
apoteose dada pelo povo católico, quer pelo acolhimento como
líder espiritual com que foi recebido na ONU, convidado por
Ban Ki-moon, secretário-geral, sul-coreano, que nem é cristão.
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