28.5.12

Que Mais é Preciso para estes Senhores Irem Presos?

 Segundo a TVI, uma nova auditoria do Tribunal de Contas ao sector rodoviário revelou que o governo de José Sócrates escondeu do tribunal em 2010 cinco contratos de PPP rodoviárias no valor de 10 mil milhões de euros.
Para percebermos a gravidade do assunto temos de recuar a 2009. O TC recusou então o visto prévio a seis concessões que lhe foram apresentadas pelo governo de José Sócrates em nome do combate à crise económica, alegando que os mesmos violavam a lei. Além da falta de comparador público, o TC alegava que as propostas da segunda fase – para a qual se classificam dois concorrentes que negoceiam directamente com o Estado – eram mais caras do que as da primeira fase.
O secretário de Estado Paulo Campos, então com a tutela da EP, insistiu na apresentação de novos contratos e as concessionárias baixaram as suas propostas.
Descobriu-se agora que a EP (com o conhecimento de Paulo Campos?) fez acordos paralelos com as concessionárias privadas em que garantia o pagamento da diferença face às propostas que tinham sido anteriormente chumbadas pelo TC.
Estes factos são incomparavelmente mais graves do que a declaração de voto do juiz conselheiro Ernesto Cunha a atacar (de forma incongruente, refira-se) a auditoria do TC. A manobra dos socialistas com a revelação da opinião de Cunha tenta criar um facto político para esconder o óbvio: o governo de Sócrates enganou um tribunal para conseguir assinar contratos de 10 mil milhões para concessões rodoviárias, muitas delas desnecessárias.
O PSD fez bem em pedir de imediato um esclarecimento à Procuradoria-Geral da República sobre esta matéria. É certo que Pinto Monteiro tem um problema com os sociais-democratas que vêm desde o tempo dos processos Freeport e Face Oculta, mas espera-se que esteja à altura das suas responsabilidades até ao final do seu mandato e ordene uma investigação cabal a esta situação. A melhoria da imagem do Ministério Público também passa pela investigação necessária aos contratos leoninos (e até agora secretos) das PPP.

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23.5.12

São Públicas, São "NOSSAS", as Empresas

A propaganda da esquerda bombardeia constantemente que as empresa públicas são "nossas"...enquanto as privadas são "deles", dos ricos, dos malandros.
Bom mesmo, é ter empresas públicas, "nossas"...
Com a propaganda da corrupção maçónia-GOL dos media a colaborar.
Mesmo com as notícias meio escondidas-meio envergonhadas dos défices astronómicos dessas empresas...e das regalias dos seus "trabalhadores".
Novamente, isso se soube agora com a dívida de mil milhões de Euros num mês...
Repete-se: mil milhões de Euros num mês!
Que é paga com os nossos impostos...
E que a esquerda "defensora" dos trabalhadores tanto grita serem boas...
Porque não pagam eles...os PCPs...os BEs  .... e muitos PSs as dívidas, já que são tão amigos das empresas "nossas"?
Sim, nossas nas dívidas e nos défices.

Os 300 MIL

Já não temos dúvidas que a nossa comunicação social é facciosa, sectária, acéfala, subserviente dos lobbies da corrupção maçónica, jacobina e gay-lesbos.
O último episódio que comprova isto sem margem para dúvidas diz respeito às notícias sobre a peregrinação de 13 de Maio a Fátima.
Todos os "media" davam conta da presença de 300 mil peregrinos.
Talvez tivessem razão....pareceu-me mais. O recinto do santuário estava imerso numa multidão!
Isso fez-me recordar a última célebre manif da CGTP (a primeira de Arménio Carlos) em que a máquina de propaganda Goebbel stalinista garantia ter 300 mil manifestantes ("trabalhadores", na terminologia PCP) no Terreiro do Paço.
E a quase generalidade dos media gritou como palhaço em circo esse número!
Estão mesmo a ver!
Nem o Terreiro do Paço estava cheio...
Nem se compara com o Santuário de Fátima.
Se colocarmos 4 ou 5 terreiros em Fátima....enfim...talvez sejam iguais.
Curioso, quando Bento XVI celebrou missa no Terreiro do Paço (que estava completamente cheio, e com bastantes lugares de cadeiras...) a Igreja Católica disse com toda a naturalidade que eram 80 a 90 mil pessoas.
Número que os media noticiaram.
Mas com a CGTP, o mesmo Terreiro já tinha 300 mil...apesar de clareiras bem visíveis.
E assim se inventam mentiras que, de tanto se repetiram, os autores querem, à força, que sejam verdade.

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