13.1.20

PAQUISTÃO : ADVOGADOS ATACAM HOSPITAL E MATAM DOENTES

A selvajaria islâmica não pára de nos surpreender.
Não eram, pois, iletrados fanáticos das madrassas. Eram das pessoas mais cultas, embora as leis sejam baseadas nesse livro símbolo da barbárie chamado AL QURAN, que constitui a SHARIA.

Obviamente, este ato heróico não foi notícia nos media: só os tiroteios nos EUA. Sim, as redações dos media também vivem numa cultura de barbárie e selvajaria.
Na invasão, os advogados correram com os médicos e enfermeiras, tiraram as máscaras de oxigénio e tubos das veias...
Tudo começou quando um advogado exigiu prioridade no tratamento no hospital, que lhe foi negado pelos médicos; de imediato, foi à polícia denunciar o ato como crime de terrorismo dos médicos. 
Levando nova negativa, foi chamar uns colegas para confrontar os médicos.
Não contentes com a discussão, no dia seguinte uma horda de cerca de duzentos advogados invadiram então o hospital destruindo carros dos profissionais, equipamento médico e assassinaram os doentes .....
Asqueroso..    

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5.1.20

QASSEM SOLEIMANI: GLOBAL MASS KILLER (I)

Qassem Soleimani, comandante chefe da força Al Quds, braço armado para operações militares no estrangeiro da Guarda Revolucionária Islâmica do Iran, foi assassinado com mísseis disparados por drones dos EUA, em viagem do aeroporto internacional para a cidade de Bagdad, onde esteve reunido na zona de cargas com milícias xiitas do Iraque com objetivo de fomentar atentados. Tinha vindo da Síria onde reunira com aliados e comandantes da Al Quds com o mesmo objetivo.
Conheço o Iraque como as palmas das minhas mãos, garantiu Qassem Soleimani à Reuters.
Nascido em 1957 na cidade iraniana de Kerman, Qassem era um herói da guerra IRAN-IRAQUE dos anos 1980 iniciada por Saddam Hussein e que terminou ....sem vencedores.
Na verdade, Saddam quis aproveitar o vazio da Pérsia-Iran na sequência da revolução islâmica de 1979 sob a égide do Ayatollah Khomeini, que ceifou milhares de chefes militares e políticos persas e e expulsou o Sha Rezha Palevi, um dos principais aliados dos EUA no mundo. Era PR dos EUA James Carter.
Nessa guerra, Qassem foi um operacional de exceção executando atos militares, principalmente subversivos, que lhe deram experiência única e projeção nacional.
Em 1988, entrou para a Guarda Revolucionária Islâmica, (GRI) o corpo militar de defesa do regime assassino e bárbaro da República Islâmica do Iran, responsável pela segurança dos ayatollahs, militares e controlo, perseguição e assassínio de qualquer oposição ao regime. Também nestas tarefas se mostrou assassino implacável contra as veleidades de direitos humanos.
Com a experiência de teatros de guerra nos países vizinhos, em 1998 foi nomeado comandante da força Al Quds, a tropa de elite da GRI, criada logo em 1979 com a revolução islâmica, e encarregue de exportar a selvajaria xiita pelos vizinhos sunitas e depois pelo mundo inteiro. É assim que nasce o apoio em armas, treino e dinheiro ao Hezbollah no Líbano, ao Hamas na Faixa de Gaza e a grupos de milícias no Iraque que combinam os atentados com o xiismo, de que é principal ator Moqtad al Sadr, e, mais recentemente, aos Houthis no Yémen com o objetivo de cercar os inimigos sauditas.
Além de expoente operacional, Qassem era um estratega que assegurava as melhores condições de guerra subversiva a estes grupos de milícias.
Segundo Alireza Jafarzadeh, vice diretor do Conselho Nacional de Resistência do Iran, um grupo de oposição aos ayatollahs reconhecido pelos países ocidentais, Qassem foi um dos maiores criminosos da História do Iran, cujas mãos estavam sujas com o sangue de centenas de milhares de iranianos.
No Líbano, orquestrou a morte do sunita Rafiq Hariri, em 2005, então primeiro ministro aliado do Ocidente, pai de atual, de acordo com investigação de grupo especial da ONU cujo relatório foi em parte transcrito pelo "New Yorker" em 2013. Apesar de viajar em carro super blindado, a violência da explosão fez uma enorme cratera na rua e despedaçou a viatura.
Na Síria, era o arquiteto da manutenção no poder de Bashar al Assad, com o apoio de milhares de iranianos da força Al Quds, e das brutalidades do regime incluindo o uso de armas químicas fornecidas pela Rússia.
Na Argentina, orquestrou os atentados contra a embaixada de Israel em 1992, e o centro judaico em 1994, com mais de cem civis mortos.
Nos Estados Unidos, em 2011, os seus operacionais tentaram assassinar o embaixador da Arábia saudita Adel al Jubeir.
Nunca é demais relembrar, porque os media no Ocidente escondem seguindo as causas selvagens das suas redações, as leis asquerosas da República Islâmica do Iran, e que já em vários textos fizemos referência: o assassínio à pedrada de mulheres culpadas de relações sexuais antes ou fora do casamento, a obrigação de quatro homens atestarem o testemunho de uma mulher nos tribunais, a poligamia, as chicotadas e prisão para mulheres que não usem o véu na cabeça, o enforcamento de homossexuais, etc.
Perante isto, pergunta-se: porquê a defesa tresloucada deste regime nas redações dos media e em políticos ocidentais como a louca Federica Mogherini, que foi Alta Representante da UE para a Política externa...?